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30 DE NOVEMBRO DE 2013

Publicado: Segunda, 02 de Dezembro de 2013, 09h46 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h23 | Acessos: 2519

Clipagem ASCOM
Recife, 30 de novembro de 2013

 

:: Jornal do Commercio

Opinião JC

“Quero ver gente!”

Conteúdo indisponível no site.

 

Últimas Notícias

Festival de stop motion encerra com mostra infantil

O destaque do dia será a mostra infantil, que tem um júri formado por cinco crianças de 9 a 12 anos

A terceira edição do Festival Internacional Brasil Stop Motion chega ao fim hoje. O destaque da programação deste último dia de evento é a mostra de filmes infantis, que acontece no Cinema da Fundação, a partir das 17h. Os curta-metragens exibidos serão analisados e julgados por um grupo de cinco crianças, com idades de 9 a 12 anos, escolhidas pela videasta Maria Eduarda Andrade (que trabalha há mais de dez anos com produção audiovisual), por terem um olhar diferenciado sobre o mundo. Integram o júri Irina Barros, Maria Luiza da Silva, Eduardo Cysneiros, Julia Albuquerque e Júlia Ollivier.

 

Caderno C

Cinema

Tatuagem (BRA, 2013) – De Hilton Lacerda. Com Irandhir Santos, Jesuíta Barbosa. Cinema da Fundação – 21h. Drama. 16 anos.

Mostra de Direitos Humanos A Onda Traz, o Vento Leva (BRA, 2012) – De Gabriel Mascaro. Com Marcio Campelo. Cinema da Fundação – 18h. Documentário.

Uma História de Amor e Fúria (BRA, 2013) – De Luiz Bolognesi. Com Selton Mello, Camila Pitanga. Cinema da Fundação – 18h30. Animação. 12 anos.

 

:: Folha de Pernambuco

Guia Folha

Roteirão

Cinema

Tatuagem / De Hilton Lacerda / Com Irandhir Santos, Jesuíta Barbosa, Rodrigo Garcia. Clécio Wanderley é o líder da trupe teatral Chão de Estrelas e mantém um relacionamento com Paulete, principal estrela da companhia. Mas tudo muda com a chegada de Fininha, cunhado de Paulete. Cinema da Fundação: 21h. 16 anos.

 

:: Diário de Pernambuco

Viver

Cinema

Tatuagem – Clécio é o líder da trupe teatral Chão de Estrelas, que realiza shows repletos de deboche e com cenas de nudez. 16 anos. Cinema da Fundação. 15h30 (sex), 16h (qui), 18h15 (qui), 20h (exceto sab, seg e sex), 20h30 (sex, qui), 21h (sab).

 

:: O Povo Online – CE

Cultura e Lazer

Ganhador do Emmy Internacional à frente de master class no Dragão

O Laboratório de Audiovisual para TV, da Escola Porto Iracema das Artes, traz a Fortaleza o produtor francês Jimmy Desmarais para master class gratuito hoje, no Cinema do Dragão- Fundação Joaquim Nabuco

Vencedor do Prêmio Emmy Awards Internacional 2013 na categoria de melhor série dramática de televisão por Les Revenants (adaptação do filme de mesmo nome - no Brasil intitulado Eles Voltaram), o produtor francês Jimmy Desmarais encontra-se em Fortaleza para master class hoje, às 20 horas, no Cinema do Dragão - Fundação Joaquim Nabuco.
No Ceará, por intermédio do Laboratório de Audiovisual para TV da Escola Porto Iracema das Artes, Jimmy Desmarais irá acompanhar cinco projetos de séries de TV: Dinossauros de Inverno, Fortaleza Paraíso, Cidade Submersa, As Ruínas Circulares e Inferninho.
Por ocasião do master class, o produtor francês irá apresentar ainda os dois primeiros capítulos da série Les Revenants: "Camille" e "Simon", cada um com 50 minutos de duração.

SERVIÇO

Master Class com Jimmy Desmarais (FRA)
Quando: hoje, às 20h.
Onde: sala 1 do Cinema do Dragão - Fundação (P. de Iracema).
Programação gratuita.
Outras info: 3488 8600.

 

:: Diário do Nordeste – CE

Últimas Notícias

Troca de experiências com um dos vencedores do Emmy

Irreversível. É como o produtor francês Jimmy Desmarais classifica a tendência de apropriação da linguagem do cinema por parte da televisão vivenciada hoje pelo mundo do audiovisual. Jimmy, que é produtor da série francesa "Les Revenants", premiada semana passada com o Emmy Awards de Melhor Série Dramática de Televisão, integra o time de profissionais que investe nessa corrente por meio de sua produtora independente. "É uma tendência muito forte que está fazendo com que diversos profissionais migrem do cinema e passem a investir em produtos específicos para a TV", explica. "São universos, linguagens e tamanhos de tela diferentes, mas a televisão tem absorvido com sucesso coisas do cinema". Para Jimmy, as séries de TV têm apresentado cada vez mais ideias criativas e atraído um público crescente. Prova do que ele fala é a comoção, nunca antes vista, que séries como a recém-encerrada "Breaking Bad" causam em escala planetária. É como unir o melhor de dois mundos. Mas a boa fase não exclui as dificuldades. Busca excessiva por audiência por parte das emissoras, falta de investimentos em projetos experimentais e a necessidade de conquistar um pública mais jovem sem perder os telespectadores mais velhos são apenas alguns deles, pelo menos na França, onde, segundo Jimmy, a média de idade do público é de 65 anos. Estes e outros desafios o produtor tem abordado durante as conversas que vem tendo com alunos da turma de audiovisual do Porto Iracema das Artes, desde quinta-feira passada. "É preciso assumir riscos", ensina. Hoje, ele conduz masterclass gratuita no prédio do Centro de Narrativas Audiovisuais - Cena 15, no entorno do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Durante a estadia de Jimmy na Capital, sua primeira visita a América Latina, ele acompanhou os projetos desenvolvidos pela Escola Porto Iracema das Artes. São oito séries de televisão concebidas, dirigidas, roteirizadas e produzidas pelos alunos, selecionados por meio de edital. Os dois primeiros episódios da primeira temporada de "Les Revenants", "Camille" e "Simon", com 50 minutos de duração cada, também serão exibidos esta noite. "Acho que teremos um diálogo artístico interessante. Quero conhecer as histórias que os estudantes querem contar. Estou curioso para ouvir a respeito de histórias universais nascidas da realidade daqui. As histórias que se conta são muito ligadas a cultura de cada lugar, mas há elementos universais", declarou Jimmy em entrevista para o Diário do Nordeste, antes do primeiro encontro com a turma.

"Les Revenants” 

Comprada para exibição em mais de 40 países, a série ganhadora do prêmio máximo da televisão internacional, é considerada um marco da teledramaturgia francesa. Com a assinatura do Canal+ e da produtora Haut et Court, "Les Revenants" inaugura uma nova estética para televisão, utilizando uma narrativa lenta, com clima sombrio e introspectiva, própria do cinema. Na história, pessoas que morreram há alguns anos voltam à vida em uma pequena e isolada cidade do interior da França, na busca de reintegração à sociedade. Mesmo trabalhando com os chamados "mortos vivos", os zumbis, que tematizaram o cinema dos anos oitenta e anda tão em alta, a série francesa traz personagens diferentes. Os que retornam não se parecem fisicamente com os zumbis, são pessoas comuns que retornam aos seus amigos e parentes, depois de mortos, tentando reassumir suas vidas anteriores. Criada por Fabrice Gobert, o drama é uma adaptação do filme de mesmo nome - no Brasil intitulado "Eles Voltaram" - lançado em 2004 por Robin Campillo. A ideia, ressalta Jimmy, surgiu há seis anos, bem antes da onda zumbi popularizada pela série "The Walking Dead". "Sempre quis gostei do tema, do sobrenatural. E a minha série não tem terror, sangue. O medo está mais no suspense e no fato de fazer as pessoas sentirem e refletirem", diz o francês.
Depois de bater recordes de audiência na Europa, "Les Revenants" prepara-se para entrar nos Estados Unidos e América Latina. Na Inglaterra, a série conseguiu a maior audiência de série de TV com subtítulos desde 2006, com 1 milhão 800 mil telespectadores. No Prêmio Emmy-2013, "Les Revenants" ganhou das séries "Maalaala Mo Kaya" - ABS-CBN - Filipinas; "O brado retumbante" - TV Globo - Brasil e "Accused" - RSJ Films - Reino Unido.

Mais informações:

Masterclass com o produtor Jimmy Desmarais, hoje, a partir das 20 horas, na Sala 1 do Cinema Dragão - Fundação (Rua Dragão do Mar, 81 - Praia de Iracema), com exibição de episódios de "Les Revenants"

 

:: Isto É – SP

Esportes

Esporte Luiz Felipe Scolari

Depois de resgatar a alegria e a vibração para a Seleção Brasileira, Felipão assume, aos 64 anos, o maior desafio de sua carreira: comandar o time que irá disputar o Mundial no País para conquistar o hexacampeonato

"Tin... nhin... nhin... nhin... e eu tentando me manter acordado. Aquela coisa de concerto: de repente, tchan! A gente toma um susto e a música acelera. Em outra hora, vai beeem devagar. Vinte minutos depois, aplausos, o som para. E eu fico sabendo que acontecerão várias outras sessões iguais a essa!" Numa sala do escritório de sua assessoria, em São Paulo, Luiz Felipe Scolari descreve sua primeira vez numa audição de música clássica, em novembro, no Rio de Janeiro. Enquanto isso, a meia dúzia de pessoas à sua frente se dobra de rir com a saborosa narrativa, iniciada com uma confissão: Felipão reconhece o valor, mas não gosta desse estilo musical. Prefere um bom pagode. Em poucos minutos, a pequena plateia está seduzida. Mas o atual técnico da Seleção Brasileira de futebol tem sido capaz de arrebatar públicos bem maiores. Reconquistou o torcedor em junho, quando venceu a Copa das Confederações com um incontestável 3x0 sobre a campeã mundial Espanha, no Maracanã. Mais do que isso, ao reassumir o posto, deixado em 2002 após a conquista do penta, resgatou a alegria e a vibração do futebol brasileiro, que andava sisudo e acanhado nos últimos anos. Agora, tem pela frente sua maior missão em 31 anos de carreira como técnico: comandar a Seleção na Copa do Mundo do Brasil no ano que vem. É vencer ou vencer. E Felipão, 64 anos, sabe disso. Sabe, também, que não haverá, em 2014, cargo sob mais holofotes do que o dele. Por esses motivos, foi escolhido por ISTOÉ o Brasileiro do Ano nos Esportes. "Nem eu aceito o vice-campeonato no Mundial do Brasil", diz Felipão, que está tão focado no hexa em 2014 que diz sentir menos pressão do que em 2002, quando teve de atravessar as eliminatórias. "Agora eu não tenho escolha, só posso ganhar, então é muito mais tranquilo", raciocina, em sua lógica própria. É certo que a personalidade solar desse gaúcho de Passo Fundo, que reconhece só pensar depois de já ter falado, é um fator decisivo para o sucesso dessa Seleção. Felipão é um técnico ousado, que usa a intuição. E isso faz toda a diferença no seu trabalho. O comentarista e ex-jogador Tostão usa como exemplo as substituições que Scolari faz. "Muitas vezes não são as que todo mundo espera, e, mesmo assim, dão muito certo", diz.
O atual técnico da Seleção está longe de ser apenas a figura bonachona e folclórica, que faz caretas impagáveis a cada erro do juiz ou falta do adversário. É também um profissional pragmático e observador - e criativo. Essa boa mistura, entre o emocional e o objetivo, tem rendido muitos títulos. É certo que ele passou por uma entressafra antes de assumir o comando do Brasil, a ponto de ser chamado de ultrapassado. Havia acabado de sair de um Palmeiras moribundo, às portas da Série B do Campeonato Brasileiro no ano passado (fato que se concretizou). Sua atual performance calou as críticas e ele rapidamente voltou a ser unanimidade. Mais do que isso, Scolari tem se mostrado um técnico atento. Assiste ao maior número de jogos possível, de campeonatos nacionais e internacionais. Foi assim que encontrou alternativas para a ausência de Fred, seu atacante titular, atualmente contundido. Inspirado no moderno Barcelona, da Espanha, que não atua com um centroavante fixo, Felipão tem lançado mão de três atacantes. "Ele está provando que sabe usar muito bem os jogadores disponíveis para fazer com que a Seleção funcione", diz Túlio Velho Barreto, vice-coordenador do núcleo de sociologia do futebol da Fundação Joaquim Nabuco e Universidade Federal de Pernambuco, no Recife. Uma coisa é certa: o estilo Scolari funciona em seleções. Sua fisionomia forte, de patriarca confiável, reflete uma figura carismática. Esse é o Felipão do senso comum, que cria empatia com a população. O jeito simples de falar desse gaúcho devoto de Nossa Senhora de Caravaggio estabelece um canal direto com o interlocutor. "Os torcedores se identificam com o Felipão", afirma Barreto. "Ele trouxe de volta a alegria ao time e conseguiu resgatar a Seleção Brasileira como um dos símbolos nacionais." Acrescentando-se a porção pragmática do treinador, que o torna um especialista na disputa de torneios de tiros curtos, tem-se uma receita de sucesso. Vide a quantidade de Copas do Brasil (quatro) ganhas por ele.
Bastam poucos minutos com Luiz Felipe Scolari para ver cair o mito sobre sua decantada rabugice. Longe dos holofotes, Felipão é, antes de tudo, uma pessoa doce. Trata a todos com extrema atenção e delicadeza. É paciente, calmo, solícito, sorridente... A mesma simplicidade que o faz confessar preferir um bom samba à música clássica pauta sua vida. Felipão reconquistou o torcedor brasileiro ao vencer a Copa das Confederações com um incontestável 3x0 sobre a Espanha. Na noite de 30 de junho, logo depois de se sagrar campeão da Copa das Confederações, Felipão só tinha uma preocupação: queria voltar para casa, em São Paulo. Na falta de voo disponível, conseguiu um ônibus e embarcou com parte da comissão técnica. Scolari segue uma rotina regrada. Todas as quintas-feiras, vai ao mercado com dona Olga, com quem completará 40 anos de união em 29 de dezembro. A companheira, porém, reclama da companhia nas compras. "Ela fica brava com o assédio, diz que a atrapalha, então manda deixá-la e voltar em duas horas", conta, resignado. É com a mulher também que Felipão caminha, nos fins de semana, num dos mais movimentados parques paulistanos. Costuma ir à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no Rio de Janeiro, semanalmente. Mas sobra tempo para, no fim da tarde, tomar uma caipirinha com os amigos, geralmente ex-jogadores, perto de sua casa. Também aprecia um bom vinho, gosto aprimorado nos anos em Portugal.
O gaúcho também valoriza as relações de amizade, como a construída com Flávio Murtosa, auxiliar técnico da Seleção e companheiro de trabalho há 30 anos. "Luiz Felipe é um irmão. Ultrapassamos muitos momentos difíceis juntos", afirma Murtosa, 62, que conta um episódio para demonstrar a fidelidade do parceiro. Felipão, diz ele, sempre sonhou trabalhar na Seleção. Até que, em 2000, foi convidado para substituir Wanderley Luxemburgo no comando do time. Scolari não aceitou porque a CBF não o deixou levar seu fiel escudeiro. "Ele disse: ou vamos todos ou não vai ninguém", relata Murtosa. É esse espírito de grupo que o técnico consegue imprimir em suas seleções. A atual, em especial, formada por jogadores jovens, precisa mais do que nunca do Felipão "paizão". E por que aceitar o desafio de comandar a Seleção Brasileira, e viver sob as intempéries das críticas baseadas em resultados, tendo um currículo já tão vitorioso "A Seleção é a casa onde todo mundo quer estar", afirma. "E eu ia esperar outra oportunidade dessas, aos 63 anos" Definitivamente, Felipão está no lugar certo, na hora certa.

 

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