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A volta do Seminário de Tropicologia

Publicado: Segunda, 25 de Julho de 2016, 09h46 | Última atualização em Quinta, 10 de Setembro de 2020, 16h02 | Acessos: 18728



Fonte: Fundação Gilberto Freyre



Em conferência pronunciada no Simpósio sobre a problemática universitária, realizado na Universidade Federal de Pernambuco, no primeiro semestre de 1965, Gilberto Freyre propôs a criação de um seminário permanente, inspirado no modelo do economista Frank Tannenbaum da Universidade de Columbia, Estados Unidos. A característica fundamental do Seminário de Tropicologia repousaria na Interdisciplinaridade e na Multiplicidade temática e o seu foco de interesse abrangeria a realidade do homem situado em áreas pouco exaltadas. Importante frisar que os Trópicos no começo do século XX ainda eram vistos com preconceito, um tanto à margem das regiões privilegiadas.  A sugestão foi aceita por unanimidade e, no ano de 1966, instalou-se na Universidade Federal de Pernambuco, ali funcionando durante 14 anos. Em 1980, transferiu-se para a Fundação Joaquim Nabuco. Há 55 anos, portanto, as reuniões do Seminário de Tropicologia acontecem, de maneira ininterrupta, o que fortalece o conceito globalizante de Trópico. Em 2020, apesar das circunstâncias pouco favoráveis aos tradicionais procedimentos devido à pandemia, não houve interrupção.  Mudamos apenas a forma de apresentação, jamais a essência. Uma revista chamada Mirante substituiu o clássico modelo mediante a aglutinação de artigos dos seminaristas.

 Fátima Quintas

 

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