Fundaj marca presença na Fenearte
Estande de 150m² será ambientando com o tema da feira, a ciranda. Sessões de cinema e oficinas gratuitas esperam pelos visitantes
A Fundação Joaquim Nabuco embarca na roda de ciranda da 20ª edição Fenearte, maior feira de artesanato da América Latina. De 3 a 14 de julho, o público terá a chance de vivenciar o que cada segmento da Fundaj tem a oferecer em seus 70 anos de existência. Com 150 metros quadrados, o estande ficará no mezanino do Centro de Convenções. Os visitantes do espaço serão recepcionados por manequins cirandeiros vestidos com roupas do acervo do Muhne, representando personagens do nordeste brasileiro.
"Em nosso estande na Fenearte, neste ano em que celebramos o aniversário de 70 anos da Fundação e os 40 anos do Museu do Homem do Nordeste, levaremos a Fundaj ao público, mostrando o que é a instituição, o que tem a oferecer à sociedade na área de educação, economia e cultura. Estaremos com cada setor representado no espaço. Haverá sessões de cinema, oficinas promovidas pelo educativo do Museu, além de algumas peças do acervo e vídeos explicativos", destacou o presidente da Fundaj, Antônio Campos.
Muhne
O Museu do Homem do Nordeste entra em peso com oficinas para o público infantil, com a proposta que conheçam brinquedos e brincadeiras populares provavelmente vivenciadas pelos seus pais. Uma delas é a oficina de mandalas de bonequinhos de mãos dadas a partir de dobraduras, que reforça a importância do ser coletivo na ciranda e o bem viver na contemporaneidade. Facilitada por Príscilla Marroquim, a atividade preza pelo contato com a tradição e com a dança, usando de exemplo a canção Minha Ciranda, da compositora Lia de Itamaracá, uma das homenageadas do evento.
Partindo da ideia de que várias temporalidades habitam cada corpo, tornando-o, por excelência, ancestral, a oficina “Ciranda corpo sonoro” resgata memórias que cada um guarda da cultura popular. Desenvolvida pelo educador Alisson Henrique Pereira, a oficina prioriza nossas influências culturais e sonoras vindas da vivência afro-brasileira. Em outras palavras: pessoas, temporalidades e heranças culturais de mãos dadas numa grande ciranda educativa.
A “oficina de construção de instrumentos musicais” vai mostrar como é bom ouvir o som que a arte faz. A criançada vai montar seus próprios instrumentos com materiais reciclados, que além de estimular a musicalidade de forma lúdica, fomentar a responsabilidade ambiental e discute a identidade cultural a partir da música. Alguns dos instrumentos construídos serão o maracá, o kabuletê, e o ganzá, utilizados popularmente nas rodas de ciranda.
O coordenador do Museu do Homem do Nordeste, Fred Almeida, explica que a proposta do Muhne é homenagear a ciranda, oferecendo a exposição com indumentárias populares. “Vamos celebrar a dança, com enfoque sempre em atrair crianças para a questão educativa e apropriação dos nossos temas populares, principalmente a arte popular.“
Para os pequenos soltarem a imaginação, a “contação de história sobre ciranda e oficina de livrinho de pop-up” é a pedida certa para quem gosta de ouvir histórias e desenhar. Facilitada pela monitora do Museu, Angeline Araújo, a ação vai dar a oportunidade das crianças registrarem tudo que viveram e aprenderam sobre ciranda, usando imagens de elementos pertencentes a tradicional dança para construir os pop-ups e criarem suas próprias interpretações sobre sua cultura. A atividade é uma prática pedagógica e colabora para o desenvolvimento da escrita e da oralidade, bem como da percepção de representações simbólicas
Prática antiga na cultura popular nordestina, a confecção de bonecos de fantoche encanta públicos de todas as idades. A “oficina de fantoches”, conduzida também pela monitora Angeline Araújo, dá asas a imaginação e utiliza meias como base para a criação de personagens populares. Os pequenos poderão usar suas criações para participar de um teatro de bonecos, onde poderão experimentar diferentes sensações e emoções por meio da atuação com fantoches.
Cinema e Cinemateca
O Cinema da Fundação e a Cinemateca Pernambucana também prepararam uma programação especial para a XX Fenearte, com sessões de filmes para o público infantil, adulto e para pessoas com deficiências sensoriais. As crianças serão presenteadas com animações em Stop Motion, com sessão no dia 13, às 15 horas.
O público com deficiências visuais e auditivas também terá exibições com as três acessibilidades: audiodescrição (para pessoas cegas ou baixa visão), LSE e Libras (para surdos ou ensurdecidos). Será exibido o documentário Veneza Americana (1925), de Ugo Falangola, J. Cambieri que mostra construções que transformam a imagem do Recife.
O cinema pernambucano também terá espaço com mostras de 12 curtas. “Exibir filmes produzidos pela prata da casa num espaço como a Fenearte é uma excelente oportunidade de mostrar a milhares de pessoas a qualidade, criatividade e diversidade do cinema feito em Pernambuco. Escolhemos curtas de diversos diretores e gêneros que dão um panorama do que levou o cinema pernambucano ser reconhecido nacional e internacionalmente”, diz a coordenadora do Cinema da Fundação, Ana Farache.
Biblioteca
A tradição cordelista também marcará presença no estande da Fundaj. A oficina Acorda pro Cordel, proposta pela Biblioteca Blanche Knopf e ministrada pela escritora Érica Montenegro, levará para públicos de todas as idades a cultura nordestina da poesia em cordel. Na programação, uma roda de verso levando folhetos para que os participantes apreciem as xilogravuras e a entendam o processo de produção de um pequeno cordel. “Escolhemos o cordel por que é uma cultura muito forte na nossa região e foi tombado como Patrimônio Cultural do Brasil. A Fenearte é uma feira de artesanato e o cordel é uma literatura artesanal. Tudo se encaixa.”
Além da oficina, o espaço da biblioteca contará com uma área reservada para leitura infanto juvenil e para a apresentação da plataforma Pesquisa Escolar, que reúne textos em português, inglês e espanhol a respeito de temas socioculturais e históricos brasileiros, especialmente das regiões Norte e Nordeste do país. Caso alguém queira aprender como fazer uma busca, a equipe da Biblioteca Blanche Knopf e da Coordenação-Geral de Estudos da História Brasileira estará à disposição para orientar.
Dipes
Na quinta-feira, a Diretoria de Pesquisas Sociais da Fundaj exibe “A Funase na Linha de Montagem da Defesa Social sob Focos de Lente”. O documentário é fruto de uma pesquisa iniciada em 2012 pela pesquisadora Ronidalva de Andrade Melo, que usou recursos fotográficos e em víde para identificar problemas e captar a estrutura de unidades do sistema prisional da Região Metropolitana do Recife. A comentarista da sessão será a pesquisadora Isaura César, responsável pela pesquisa na Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase).
Programação
03/07 - Quarta-feira
17h - Oficina Ciranda Corpo Sonoro
18h - Cinema Curtas Pernambucanos
04/07 - Quinta-Feira
15h - Contação de História sobre Ciranda e Oficina de Livrinho Pop-Up
16h - Cinema Acessível
17h - Contação de História sobre Ciranda e Oficina de Livrinho Pop-Up
05/07 - Sexta-feira
15h - Oficina Ciranda Corpo Sonoro
17h - Oficina Ciranda Corpo Sonoro
18h - Cinema Curtas Pernambucanos
06/07 - Sábado
11h - Oficina de Construção de Instrumentos Musicais
12h - Oficina de Contação de História (Biblioteca)
13h - Oficina de Contação de História (Biblioteca)
14h - Oficina de Construção de Instrumentos Musicais
16h - Oficina de Construção de Instrumentos Musicais
17h - Cinema Acessível - Apresentação do Projeto Alumiar e exibição de filme
07/07 - Domingo
11h - Oficina de Construção de Instrumentos Musicais
12h Oficina de Cordel (Biblioteca)
13h - Oficina de Cordel (Biblioteca)
14h - Oficina Ciranda Corpo Sonoro
16h - Oficina Ciranda Corpo Sonoro
17h - Cinema Sessão Cinemateca Apresentação e exibição de curtas
08/07 - Segunda-feira
14h - Cinema Curtas Pernambucanos
15h - Oficina de Mandalas a partir de Dobraduras
16h - Cinema Curtas Pernambucanos
17h - Oficina de Mandalas a partir de Dobraduras
09/07 - Terça-feira
14h - Cinema Super-8 + debate
14h - Contação de Histórias
15h - Oficina de Mandalas a partir de Dobraduras
17h - Oficina de Mandalas a partir de Dobraduras
10/07 - Quarta-feira
15h - Contação de História sobre Ciranda e Oficina de Livrinho Pop-Up
17h - Contação de História sobre Ciranda e Oficina de Livrinho Pop-Up
18h - Cinema Curtas Pernambucanos
11/07 - Quinta-feira
15h Oficinas de Bonecos Fantoches
DIPES - exibição do vídeo A Funase na Linha de Montagem da Defesa Social sob Focos de Lentes
16h - Cinema Super-8
17h - Oficinas de Bonecos Fantoches
12/07 Sexta-feira
15h - Contação de História sobre Ciranda e Oficina de Livrinho Pop-Up
16h - Cinema Pernambucano
17h - Contação de História sobre Ciranda e Oficina de Livrinho Pop-Up
13/07 - Sábado
11h - Oficina do Muhne Oficina de Construção de Instrumentos Musicais
14h - Oficina do Muhne Oficinas de Bonecos Fantoches
15h - Cinema Infantil Stop Motion
16h - Oficina Ciranda Corpo Sonoro
14/07 - Domingo
10h - Cinema Infantil
11h - Oficina do Muhne Oficina de Construção de Instrumentos Musicais
14h - Oficina do Muhne Oficinas de Bonecos Fantoches
17h - Cinema Curtas Pernambucanos
PROGRAMAÇÃO CINEMA/CINEMATECA PARA FENEARTE 2019
DIA 3/07 - Quarta-feira - 18 horas
Sessão Cinemateca Pernambucana
Curtas Pernambucanos - 1
Tempo total: 60 minutos
Clandestina Felicidade
Direção: Beto Normal, Marcelo Gomes
Ano: 1998
Duração: 14min
Sinopse: Fragmentos da infância da escritora Clarice Lispector, em Recife, 1929.
Classificação Indicativa: Livre
Cachaça
Direção: Adelina Pontual
Ano: 1995
Duração: 13min
Sinopse: Num bar do centro da cidade, dois homens fazem uma aposta: ver quem aguenta tomar mais cachaça. A noite transcorre com suas revelações e personagens. Os primeiros raios do sol revelarão o vencedor.
Classificação Indicativa: 10 anos
Maracatu, maracatus
Direção: Marcelo Gomes
Ano: 1995
Duração: 14 min
Sinopse: As diferenças culturais entre as várias gerações de integrantes do Maracatu rural.
Classificação Indicativa: Livre
Perna cabiluda
Direção: Beto Normal, Gil vicente, João Jr, Marcelo Gomes
Ano: 1997
Duração: 17 min
Sinopse: Doc sobre A Perna Cabiluda, uma das lendas urbanas mais populares do Recife
Classificação Indicativa: Livre
DIA 4/07 - Quinta-feira - 16 horas
Cinema Acessível - Projeto Acessível
Tempo total: 68 minutos
Veneza Americana (com Audiodescrição e Libras)
Direção: Ugo Falangola, J. Cambieri
Ano: 1925
Duração: 68 min
Sinopse: Um documentário mudo sobre o belíssimo progresso de Pernambuco, com destaque na construção do novo cais de Recife
Produção: Pernambuco Films, Ugo Falangola, J. Cambieri
Classificação Indicativa: Livre
DIA 5/07 - Sexta-feira - 18 horas
Sessão Cinemateca Pernambucana
Curtas Pernambucanos - 2
Tempo total: 50 minutos
Santa do Maracatu
Direção: Fernando Spencer
Ano: 1980
Duração: 10 min
Sinopse: Documentário sobre as origens do Maracatu, tendo como base D. Santa, famosa rainha do Maracatu Elefante.
Classificação Indicativa: Livre
Tchau e benção
Direção: Daniel Bandeira
Ano: 2009
Duração: 10 min
Sinopse: Música tocando, coisas na caixa e ela a caminho. Tudo pronto para o fim.
Classificação Indicativa: 12 anos
Véio
Direção: Adelina Pontual
Ano: 2005
Duração: 20 min
Sinopse: Nos arredores da cidade de Nossa Senhora da Glória, sertão do estado de Sergipe, Nordeste brasileiro, iremos encontrar um inesperado parque de esculturas a céu aberto. Classificação Indicativa: Livre
Contratempo
Direção: Daniel Bandeira
Ano: 2004
Duração: 10 min
Sinopse: Há dias em que o mundo funciona ao contrário do que você pensa.
Classificação Indicativa: Livre
DIA 6/07 - Sábado - 17 horas
Cinema Acessível - Projeto Acessível
Tempo total: 68 minutos
Veneza Americana (com Audiodescrição e Libras)
Direção: Ugo Falangola, J. Cambieri
Ano: 1925
Duração: 68 min
Sinopse: Um documentário mudo sobre o belíssimo progresso de Pernambuco, com destaque na construção do novo cais de Recife
Produção: Pernambuco Films, Ugo Falangola, J. Cambieri
Classificação Indicativa: Livre
DIA 7/07 - Domingo - 17 horas
Sessão Cinemateca Pernambucana
Curtas Pernambucanos - 1
Tempo total: 60 minutos
Clandestina Felicidade
Direção: Beto Normal, Marcelo Gomes
Ano: 1998
Duração: 14min
Sinopse: Fragmentos da infância da escritora Clarice Lispector, em Recife, 1929.
Classificação Indicativa: Livre
Cachaça
Direção: Adelina Pontual
Ano: 1995
Duração: 13min
Sinopse: Num bar do centro da cidade, dois homens fazem uma aposta: ver quem aguenta tomar mais cachaça. A noite transcorre com suas revelações e personagens. Os primeiros raios do sol revelarão o vencedor.
Classificação Indicativa: 10 anos
Maracatu, maracatus
Direção: Marcelo Gomes
Ano: 1995
Duração: 14 min
Sinopse: As diferenças culturais entre as várias gerações de integrantes do Maracatu rural.
Classificação Indicativa: Livre
Perna Cabiluda
Direção: Beto Normal, Gil vicente, João Jr, Marcelo Gomes
Ano: 1997
Duração: 17 min
Sinopse: Doc sobre A Perna Cabiluda, uma das lendas urbanas mais populares do Recife
Classificação Indicativa: Livre
DIA 8/07 - Segunda - 16 horas
Sessão Cinemateca Pernambucana
Curtas Pernambucanos - 2
Tempo total: 50 minutos
Santa do Maracatu
Direção: Fernando Spencer
Ano: 1980
Duração: 10 min
Sinopse: Documentário sobre as origens do Maracatu, tendo como base D. Santa, famosa rainha do Maracatu Elefante.
Classificação Indicativa: Livre
Tchau e benção
Direção: Daniel Bandeira
Ano: 2009
Duração: 10 min
Sinopse: Música tocando, coisas na caixa e ela a caminho. Tudo pronto para o fim
Classificação Indicativa: 12 anos
Véio
Direção: Adelina Pontual
Ano: 2005
Duração: 20 min
Sinopse: Nos arredores da cidade de Nossa Senhora da Glória, sertão do estado de Sergipe, Nordeste brasileiro, iremos encontrar um inesperado parque de esculturas a céu aberto. Classificação Indicativa: Livre
Contratempo
Direção: Daniel Bandeira
Ano: 2004
Duração: 10 min
Sinopse: Há dias em que o mundo funciona ao contrário do que você pensa.
Classificação Indicativa: Livre
DIA 9/07 - terça - 14 horas
Cinema Super-8 - Sessão Cinemateca
Tempo total: 50 minutos
Fabulário Tropical
Direção: Geneton Moraes Neto
Ano: 1979
Duração: 6 min
Sinopse: Imagens de locais históricos de Recife e Olinda com vozes de duas “guias” que ironizam o pretenso caráter generoso dos brasileiros.
Classificação Indicativa: Livre
Cinema Glória
Direção: Fernando Spencer, Félix Filho
Ano: 1979
Duração: 16 min
Formato: 8 mm
Sinopse: Documentário com vários depoimentos (Jota Soares, Liedo Maranhão, Bajado, Celso Marconi e Maria José leite), sobre o mais antigo cinema de bairro funcionando no Recife.
Classificação Indicativa: 10 anos
Censura Livre
Direção: Ivan Cordeiro
Ano: 1981
Duração: 28 min
Sinopse: Super-8 mostra o fim dos cinemas de rua no Recife. Torre, Ideal , Brasil, Coliseu, Boa Vista , Império...
Classificação Indicativa: Livre
DIA 10/07 - Quarta - 18 horas
Sessão Cinemateca Pernambucana
Curtas Pernambucanos - 1
Tempo total: 60 minutos
Clandestina Felicidade
Direção: Beto Normal, Marcelo Gomes
Ano: 1998
Duração: 14min
Sinopse: Fragmentos da infância da escritora Clarice Lispector, em Recife, 1929.
Classificação Indicativa: Livre
Cachaça
Direção: Adelina Pontual
Ano: 1995
Duração: 13min
Sinopse: Num bar do centro da cidade, dois homens fazem uma aposta: ver quem aguenta tomar mais cachaça. A noite transcorre com suas revelações e personagens. Os primeiros raios do sol revelarão o vencedor.
Classificação Indicativa: 10 anos
Maracatu, maracatus
Direção: Marcelo Gomes
Ano: 1995
Duração: 14 min
Sinopse: As diferenças culturais entre as várias gerações de integrantes do Maracatu rural.
Classificação Indicativa: Livre
Perna Cabiluda
Direção: Beto Normal, Gil vicente, João Jr, Marcelo Gomes
Ano: 1997
Duração: 17 min
Sinopse: Doc sobre A Perna Cabiluda, uma das lendas urbanas mais populares do Recife.
Classificação Indicativa: Livre
DIA 11/07 - Quinta - 16 horas
Cinema Super-8 - Sessão Cinemateca
Tempo total: 50 minutos
Fabulário Tropical
Direção: Geneton Moraes Neto
Ano: 1979
Duração: 6 min
Sinopse: Imagens de locais históricos de Recife e Olinda com vozes de duas “guias” que ironizam o pretenso caráter generoso dos brasileiros.
Classificação Indicativa: Livre
Cinema Glória
Direção: Fernando Spencer, Félix Filho
Ano: 1979
Duração: 16 min
Formato: 8 mm
Sinopse: Documentário com vários depoimentos (Jota Soares, Liedo Maranhão, Bajado, Celso Marconi e Maria José leite), sobre o mais antigo cinema de bairro funcionando no Recife.
Classificação Indicativa: 10 anos
Censura Livre
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