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Fundaj firma parceria com Universidade de Vanderbilt 

Publicado: Quarta, 14 de Agosto de 2019, 11h46 | Última atualização em Quarta, 14 de Agosto de 2019, 11h46 | Acessos: 788

Pesquisas nas áreas de políticas públicas, territorialidade e envolvimento social serão desenvolvidas junto ao Centro de Estudos Latino-Americanos da universidade

A fim de promover intercâmbios e pesquisas na área de humanas, a Fundação Joaquim Nabuco assinou um documento de colaboração com a Universidade de Vanderbilt, no Tennessee, Estados Unidos. A parceria será elaborada dentro da atuação do Centro de Estudos Latino-Americanos, reconhecido por ser um dos mais desenvolvidos do mundo na área de conhecimento sobre a América Latina.

O presidente da Fundação Joaquim Nabuco, Antônio Campos, comemora a troca entre instituições: “Dar andamento a este termo coloca a Fundação Joaquim Nabuco junto a grandes universidades internacionais e prioriza a educação, um dos alicerces desta Casa”, declarou. O plano de trabalho será elaborado respeitando um recorte de políticas públicas, territorialidade e envolvimento da sociedade, e deverá ser implementado em até 4 meses.

A Universidade de Vanderbilt tem como um de seus maiores enfoques os estudos voltados para o Brasil. De acordo com a pesquisadora da Diretoria da Pesquisas Sociais da Fundaj, Alexandrina Sobreira, a escolha de trabalhar com a Fundaj converge interesses e ratifica a excelência da Casa. “Os estudos sobre América Latina são interdisciplinares e a Fundaj também é uma instituição interdisciplinar. É uma possibilidade de desenvolver pesquisas em termos bilaterais. A Fundaj ganha reconhecimento em uma das universidades mais ricas dos Estados Unidos, enquanto a universidade ganha acesso ao histórico acervo da instituição.”

O plano de trabalho será elaborado de forma conjunta entre a Fundação Joaquim Nabuco e a universidade. Segundo Alexandrina, as pesquisas seguirão temáticas comumente trabalhadas na Casa, voltadas para políticas públicas, território e envolvimento social. “A missão da Fundaj é Norte e Nordeste, então vamos funcionar como um centro de expansão do pensamento acadêmico, que vai muito além das duas instituições. A sociedade tem a ganhar uma abertura maior de projetos que vão beneficiá-la dentro desses tópicos.”

Por ora, o intercâmbio está previsto para a área de pesquisa, mas Alexandrina acredita que possa estender para setores como a Coordenação-Geral de Estudos da História Brasileira Rodrigo Melo Franco de Andrade (Cehibra), a Diretoria de Formação Profissional e Inovação (Difor), a Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca)

 
 
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