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Engenho Massangana recebe oficina de Cavalo Marinho

Publicado: Sexta, 06 de Dezembro de 2019, 17h10 | Última atualização em Sexta, 06 de Dezembro de 2019, 17h29 | Acessos: 570

Campus da Fundaj no Cabo de Santo Agostinho recebe programação nos dias 6 e 7 de dezembro, promovida pelo Educativo do Museu do Homem do Nordeste

O Engenho Massangana, espaço onde o abolicionista Joaquim Nabuco viveu até os 8 anos de idade, recebeu nesta sexta-feira (6) a programação de Apresentações, Roda de Conversa e Prática do Cavalo Marinho, com Mestra Nice Teles, Natan Teles e Israel da Silva. A atividade é promovida pelo Educativo do Museu do Homem do Nordeste e traz como convidado especial o Grupo Cavalo Marinho Estrela Brilhante, que introduziu a vivência, história e a prática da brincadeira popular junto aos espectadores.

No turno da manhã, o público se apresentou a comando da Mestra Nice, que conduziu o primeiro contato dos participantes com a arte e enfatizou a importância de visitar e conhecer a história do Engenho Massangana. “Que prazer poder viver esse momento aqui com vocês. Um lugar que traz tantas memórias e momentos históricos importantes. Me faz lembrar do povo que viveu aqui e que era feliz da sua maneira. Trabalhavam para sobreviver e tinham seus momentos felizes aqui também. Um lugar muito emocionante”, relembrou Nice.

Após a breve apresentação, o grupo rezou um Pai Nosso e uma Ave Maria para agradecer pelo momento e pelas bênçãos conquistadas. A oficina de Cavalo Marinho contou com a participação especial de alguns integrantes da Sociedade dos Bacamarteiros do Cabo de Santo Agostinho (SOBAC), fundado no dia 1º de maio de 1966 e intitulado Patrimônio Vivo de Pernambuco em 2017, sendo o primeiro grupo de bacamarteiros operários do estado pernambucano. Antônia Zumira da Conceição, mais conhecida como Zumira, participante do grupo SOBAC, se inscreveu na oficina com o intuito de aprender sobre a disseminação da cultura no estado. “Meu pai já era praticante de Cavalo Marinho, ou seja, é uma atividade bastante presente na construção da minha história e que eu já conhecia bem. Vim para aprender técnicas diferentes, pois estamos em uma eterna construção e aprendizado, além de participar ativamente da cultura do estado”, comentou.

A primeira parte da atividade ficou concentrada na roda de conversa para que a prática do folguedo cênico fosse melhor compreendida em suas tradições históricas, nos elementos adequados no processo e no aprofundamento na conexão com o universo.

Tarde

No turno da tarde, a alegria dos participantes tomou conta da Capela de São Mateus, onde ocorreu a prática da atividade representada pela dança e música. Os passos foram ensinados pela Mestra Nice, que deixou os alunos livres para aprenderem mais sobre os ritmos e tradições da dança com auxílio da musicalidade dos instrumentos.

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