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"Mulher: todos os dias são seus": Fundaj comemora Dia Internacional da Mulher com atividades especiais

Publicado: Sexta, 13 de Março de 2020, 18h17 | Última atualização em Sexta, 13 de Março de 2020, 18h17 | Acessos: 785

Celebração que homenageou escritora Clarice Lispector foi exclusiva para colaboradoras da Casa

Todo dia, toda hora e todo segundo é Dia da Mulher. Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado anualmente em 8 de março, a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) realizou uma programação especial para as servidoras, terceirizadas e estagiárias da Casa. A ação também homenageou a escritora Clarice Lispector, que completa o centenário de seu nascimento em 2020. Organizado pelas coordenações de Gestão de Pessoas e do Educativo do Museu do Homem do Nordeste (Muhne), em parceria com a Assessoria de Comunicação, o evento foi promovido na tarde desta sexta-feira (13), no campus Casa Forte.

As atividades começaram às 12h30. Um almoço no restaurante Solar do Carrapicho, no térreo do Edf. Paulo Guerra, abriu a celebração. Às 14h, houve uma palestra — "Em busca de si mesmo" — ministrada pela neuropsicóloga Eliana Almeida, no jardim do Museu do Homem do Nordeste (Muhne). Ela trouxe uma reflexão sobre a vida e contou com a ajuda de voluntárias que estavam na própria plateia para desenvolver a dinâmica.

"Ao longo desse tempo, tenho me dedicado a trabalhar na promoção do bem-estar das pessoas. Fui convidada para falar sobre um projeto que estou desenvolvendo há quatro anos, o 'em busca de si mesmo'. Esse movimento de busca pessoal não é fácil... É preciso se colocar diante das dores e das cicatrizes. O grande desafio é romper barreiras", destacou a neuropsicóloga Eliana Almeida.

Dando continuidade ao encontro, os monitores do Muhne — Cleiton Nóbrega, Fernando Alvim e Alisson Henrique — realizaram performances com textos de Clarice Lispector. Algumas das obras da escritora foram lembradas e um dos seus poemas foi recitado.

"Clarice (Lispector) sempre trata o que a gente é na essência. Ela sempre foi muitas mulheres e também foi clandestina de suas obras e de sua vida. Isso é muito importante para nós (mulheres). Queria dizer que não podemos nos calar. É fundamental pedir ajuda. O caminho é esse. O assédio marca e, se não prestarmos atenção, ele mata. Que mulher você é? Esteja sempre disponível para conversar e escutar", disse a coordenadora de Ações Educativas do Museu do Homem do Nordeste, Edna Silva.

Na reta final do evento, muitas mulheres tiveram a sorte de ganhar brindes após a promoção de um sorteio. Para fechar a festividade, o forró de Márcia Lima agitou o público feminino. A pernambucana do Sertão, de Arcoverde, se apresentou com um pocket show (de curta duração), marcado por canções do repertório do nordestino Flávio José. Ao som da cantora, as colaboradas ainda participaram da oficina "Aquarela", organizada pelo educador do Muhne, Emerson Pontes.

"Quero agradecer a presença das servidoras, terceirizadas e estagiárias da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Um dia só é pouco. Todo dia é dia da mulher, mas o Dia Internacional da Mulher é importantíssimo para lembrarmos da importância das mulheres na nossa sociedade", pontuou a coordenadora geral de Gestão de Pessoas da Fundaj, Mary Ann Pimentel.

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