105ª Reunião Ordinária do Conselho Diretor da Fundaj marca um ano de gestão e começa a discutir volta futura de atividades presenciais da instituição
Reunião aconteceu virtualmente e também tratou sobre Conselho Editorial da Editora Massangana
Plano futuro de reabertura de atividades presenciais, respeitando regras sanitárias, novo Conselho Editorial da Editora Massangana, digitalização de acervos e eventos virtuais foram pautas tratadas na 105ª Reunião Ordinária do Conselho Diretor (Condir) da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), desta quinta-feira (28). Os conselheiros da se reuniram por meio da plataforma de vídeo chamada Google Meet. Além disso, foi mencionado o aniversário de um ano da gestão atual. Esta sexta-feira (29 de maio) marca a data de nomeação.
“Nesta reunião, trocaremos ideias sobre um plano de volta a partir do próximo dia 15 de junho. O plano será elaborado pelo Grupo Gestor de Crise até o dia 10, respeitando as diretrizes necessárias à proteção da saúde. Além disso, quero agradecer e dedicar a Deus e a vocês essa trajetória de um ano na gestão”, iniciou o presidente da Fundação Joaquim Nabuco.
No Brasil, já começam a aparecer cenários indicadores de reabertura gradual das atividades, a partir do mês de junho. Isso, respeitando todos os cuidados sanitárias para evitar uma nova onda de contágio. A opinião unânime dos conselheiros do Condir é que essa volta aconteça com cargas horárias semipresenciais, elencando áreas de prioridades que necessitam de presença física.
“Ainda vejo com muita preocupação o cenário da saúde, mas também vislumbro a possibilidade de que as coisas estão tendendo a melhorar em um futuro próximo. Os casos de internação estão diminuindo e isso nos dá esperança. Para a volta, é importante um plano muito bem elaborado, pensando em aspectos com a higiene dos ambientes de trabalho, treinamento da equipe de limpeza, distanciamento, abertura de janelas e proteção individual. São detalhes que precisam ser organizados, priorizando sempre a saúde de cada um”, afirmou a médica da Fundaj, doutora Cecília Carvalho.
Foi estabelecida uma data limite para a elaboração das diretrizes de retomada, por meio da Diretoria de Planejamento (Diplad), levando em conta o fato de que o prazo pode mudar, de acordo com os próximos acontecimentos. “O plano de retomada é tão importante quanto o de fechamento. Temos examinado algumas medidas e a compra do termômetro para aferição de temperatura por infravermelho, por exemplo. Sempre com a cautela que o serviço público requer. Para o plano, ouviremos em especial a doutora Cecília, a fim de nortear nossas ações”, destacou o diretor da Diplad da Fundaj, Allan Araújo.
Em uma segunda parte da reunião, cada diretor pôde elencar prioridades de suas respectivas diretorias. Tratando-se da Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca) da Fundaj, foi destacado o processo de formação de um novo Conselho Editorial para a Editora Massangana. “Precisamos ajustar o Conselho e reinventar uma editora sintonizada com seu tempo. Uma das inovações pensadas é a disponibilização gratuita dos periódicos para downloads”, afirmou o diretor da Dimeca da Fundaj, Mário Hélio.
Para a Diretoria de Formação Profissional e Inovação (Difor) da Fundaj, foram elencados modelos e tipos de cursos para a retomada. “Estamos pensando em dois tipos. O primeiro sendo sobre assuntos relacionados a gestão e de forma 100% EAD. E o segundo, com um formato semipresencial”, pontuou o diretor da Difor da Fundaj, Wagner Maciel. Já em relação a Diretoria de Pesquisas Sociais (Dipes) da Fundaj, o diretor Luis Henrique Romani falou sobre grande acesso a pesquisas sobre a Covid-19, projetos de novas pesquisas e digitalização de antigas. Além disso, defendeu também: “a opção pela volta semipresencial é o melhor caminho, e o cuidado com a saúde dos pesquisadores em idade de risco também precisa ser devidamente tomado”.
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