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Exposição Rogai Por Nós volta a ser exibida no Maspe

Publicado: Segunda, 05 de Outubro de 2020, 13h37 | Última atualização em Segunda, 05 de Outubro de 2020, 13h37 | Acessos: 367

Após paralisação devido ao fechamento do Museu, em Olinda, por conta da pandemia, mostra retorna seguindo medidas de prevenção, entre elas redução do horário e da capacidade máxima de visitantes. Ficará até dezembro de 2020

 

Com a reabertura do Museu de Arte Sacra de Pernambuco (Maspe), em Olinda, a exposição Rogai Por Nós voltou a ser exibida de terça a domingo em horário reduzido, das 14h às 17h, seguindo os protocolos de segurança para receber o público. O espaço também diminuiu a capacidade máxima de visitantes, restringido para dez pessoas por vez. Lançada ainda no fim de 2019, exatamente no dia 20 de dezembro, a mostra foi paralisada em março deste ano após o fechamento dos equipamentos culturais devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Inicialmente, a exposição Rogai Por Nós ficaria em cartaz até o mês de julho de 2020. Por conta da suspensão temporária foi prolongada até o fim deste ano. De acordo com Iron Mendes, membro da equipe técnica do Maspe, o espaço está obedecendo a todas as medidas de prevenção determinadas pelo Governo do Estado de Pernambuco para evitar a proliferação do coronavírus, tais como o processo de higienização do equipamento cultural, a obrigatoriedade do uso de máscara (visitantes e funcionários), a aferição de temperatura e a instalação de pontos de álcool em gel no local.

“Estamos cumprindo as normas de higienização básica e de distanciamento social. Além disso, reduzimos o horário de funcionamento e o número de visitantes do espaço”, disse Iron Mendes. A mostra é fruto de uma parceria entre o Museu do Homem do Nordeste (Muhne) e a Arquidiocese de Olinda e Recife. A Rogai Por Nós expõe quase 100 peças eruditas e populares, que estão distribuídas nas instalações montadas ao longo de dois vãos do Maspe. A exposição propõe uma imersão no repertório iconográfico religioso do povo nordestino, além de promover uma reflexão sobre o mercado da fé.

“Esse projeto busca fazer uma leitura do conjunto dos acervos do Muhne, voltado para a religiosidade popular, e do Maspe, que também contempla o catolicismo popular, mas seu foco maior é a religiosidade ‘tradicional’. No pouco tempo que ficou aberta, a mostra atraiu um público interessante. Por conta da paralisação das atividades, a exposição foi estendida até o final de 2020 como forma de compensação”, afirmou o coordenador de Exposições e Difusão Cultural do Muhne, Antônio Carlos Montenegro.

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