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Cieg completa uma década de atividades pioneiras.

Publicado: Quinta, 03 de Dezembro de 2020, 12h24 | Última atualização em Quinta, 03 de Dezembro de 2020, 12h25 | Acessos: 573

Inaugurado em 10 de dezembro de 2010, neste ano, o Centro Integrado de Estudos Georreferenciados para a Pesquisa Social Mário Lacerda de Melo (CIEG) celebra 10 anos de atividades. Vinculado à Diretoria de Pesquisas Sociais (Dipes), o núcleo essencialmente formado por pesquisadores é considerado inovador por ser pioneiro no uso da geolocalização para fazer estudos econômicos e socioambientais.

Localizado no Campus Anísio Teixeira, em Apipucos, o CIEG funciona em um prédio próprio e conta com Laboratório de Cartografia Social, Núcleo de Estudos Econômicos e Sociais (NEES), miniauditório, salas de pesquisadores. Além desses espaços, um novo laboratório de sensoriamento remoto está em fase de execução.

Fazem parte das atividades do Centro Integrado: cursos, seminários, reuniões técnicas e pesquisas próprias, complementares ou em parceria nas áreas de meio ambiente, estudos sociais, economia, educação, ciência e tecnologia .

De acordo com Luís Henrique Romani, diretor do Dipes, o Centro foi formado anos atrás por meio de um esforço de todas as cinco coordenações gerais da época. "A Fundaj revitalizou uma casa que hoje é o Cieg e colocou uma coisa nova na estrutura de pesquisa que é incorporar essas tecnologias de sensoriamento remoto e do uso da informação geolocalizada para análises de questões sociais. Isso foi um passo importante porque a partir daí a gente incorporou nas nossas pesquisas uma tecnologia que cada vez tem ganho mais espaço, que é a de considerar que onde a informação ocorre importa", explica Romani. Os principais campos do saber que hoje estão presentes no Cieg são as incorporações dos estudos da geografia aos conhecimentos da economia, de saúde pública e de sociologia.

Neison Freire, que atua como pesquisador e coordenador desde o início das atividades do CIEG, e cujo o foco do trabalho é desenvolvimento e meio ambiente, afirma que os dez anos do Centro são a consolidação de um projeto “bem sucedido” de ciência e tecnologia, dentro da Fundação. “A fundação se moderniza, a fundação se atualiza, ela é um resultado da sociedade e para a sociedade. Nesse sentido o Cieg foi uma resposta muito feliz, muito promissora, que tenho certeza, ainda terá muito tempo pela frente e muita produção relevante”, defende Neison.

Segundo Neison, um dos projetos de destaque do Centro neste ano, foi o mapeamento da Covid-19 em Pernambuco. Tendo sido, inclusive, o trabalho promovido na Fundaj uma das primeiras instituições a identificar o padrão de difusão da Covi-19, por onde ele entrou e, por onde e como, o novo coronavírus se espalhou no Estado. "Foi uma pesquisa em conjunto na Casa e que foi um projeto muito bem articulado e que mostrou resultados muito rápidos, o que foi de extrema importância naquele período da pandemia", citou.

Outro ponto levantado por ele é que mesmo durante este período, quando todos os trabalhos precisaram se readaptar e conviver com o distanciamento social, o CIEG conseguiu colocar  diversos conteúdos no ar como: lives, notas técnicas, seminários, entre outros formatos de compartilhamento de conhecimento; todos feitos “com bastante dedicação”, através de um trabalho de equipe formada por profissionais de ponta, contando com o inestimável apoio de estagiários e bolsistas que aperfeiçoam seus conhecimentos e formação acadêmica no Cieg.

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