Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Imprensa > Revista Ciência & Trópico chega ao volume 45
Início do conteúdo da página

Revista Ciência & Trópico chega ao volume 45

Publicado: Segunda, 19 de Julho de 2021, 17h26 | Última atualização em Segunda, 19 de Julho de 2021, 17h26 | Acessos: 320

Periódico semestral conta com oito artigos científicos e dois ensaios sociológicos

Mais uma edição multidisciplinar da Revista Ciência & Trópico foi lançada. Publicada semestralmente pela Diretoria de Pesquisas Sociais (Dipes) da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), o material conta com a apreciação de inúmeros pareceristas e tem como editora-chefe, a pesquisadora da Fundaj Alexandrina Sobreira. Com oito artigos e dois ensaios, o volume 45 do periódico fala sobre educação, gênero, cárcere feminino, sistema jurídico, tráfico de drogas americano, o impactos da pandemia, e traz duas abordagens sociológicas. Para acessar a edição, é só clicar no link: https://bit.ly/3Bl6obW.

“Nesta edição, do ponto de vista territorial, temos conteúdos sobre o Brasil em geral, focados no Nordeste e sobre os Estados Unidos. No artigo sobre o sistema prisional de Fernando de Noronha, ampliamos o debate temático da revista, falando sobre a representação feminina histórica nesse, afirmou a editora chefe da revista, Alexandrina Sobreira.

Intitulado originalmente de “Undercover Sentinels at the Drug Gates”, o artigo americano “Sentinelas disfarçadas nas portas das drogas”, que abre a revista, foi escrito por Charles Fortin. Ele fala sobre a produção ilícita de drogas e o tráfico delas nos Estados Unidos. Já o artigo “As mulheres de Fernando: Uma leitura do cotidiano feminino no presídio de Fernando de Noronha (1850 -1888)” analisa a vivência das mulheres carcerárias no período oitocentista da ilha.

O periódico também traz artigos sobre a liberdade de cátedra no contexto educacional brasileiro, os impactos da Covid-19 nas formas de trabalhar, os direitos humanos no contexto de gênero e sexualidade, o desenvolvimento regional a partir do ensino superior, a relação da infraestrutura escolar com a aprendizagem e sobre o discurso jurídico brasileiro. Sobre esse último, Alexandrina afirmou: “trazemos uma discussão sobre a sociologia jurídica e não sobre os dogmas do direito”.

Além das pesquisas, a revista traz dois artigos que resgatam o ponto de vista sociológico e antropológico de Gilberto Freyre, o fundador da Fundaj. Um relaciona Freyre e Freud e o outro fala sobre o Manifesto Regionalista e sua contemporaneidade brasileira. Como de costume, o periódico foi encapado com uma pintura do acervo da Fundaj, e para esta edição foi escolhida uma litogravura do pintor ítalo-brasileiro Alfredo Volpi.

registrado em: ,
Fim do conteúdo da página

Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar o fundaj.gov.br, você concorda com a política de monitoramento de cookies. Para ter mais informações sobre como isso é feito, acesse Política de privacidade. Se você concorda, clique em ACEITO.