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Fundaj anuncia construção de Usina Fotovoltaica e segunda edição de prêmio em reabertura do Engenho Massangana

Publicado: Quinta, 19 de Agosto de 2021, 20h48 | Última atualização em Quinta, 19 de Agosto de 2021, 21h31 | Acessos: 285

Equipamento cultural localizado no Cabo de Santo Agostinho recebeu evento que marcou aniversário de nascimento de Joaquim Nabuco

A Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) anunciou a realização de duas iniciativas relacionadas à cultura e sustentabilidade, nesta quinta-feira, no Engenho Massangana, no Cabo de Santo Agostinho. O local no qual o abolicionista patrono da Instituição passou a infância foi palco do lançamento do plano para instalação de uma Usina Fotovoltaica e do lançamento da II Edição do Prêmio Delmiro Gouveia de Economia Criativa.

O projeto da usina que produzirá energia por meio de irradiação solar faz parte da iniciativa Fundaj Sustentável e atenderá, primeiramente, ao Engenho Massangana. Posteriormente, os demais campi também serão beneficiados. A ação faz parte do Plano de Sustentabilidade Ambiental da instituição, que visa reduzir impactos e preservar recursos naturais. “A usina é um gesto nosso com a sustentabilidade, do nosso objetivo de tornar a Fundaj uma instituição símbolo da mudança de paradigma na produção de energia”, destacou o presidente da Fundaj, Antônio Campos.

A primeira fase do processo garantirá energia limpa para o todo o Engenho. Em 30 anos, período de duração do sistema solar, serão preservados 683.163 kg CO2 na atmosfera, quantitativo que equivale a 4.880 árvores plantadas. Depois do campus localizado no Cabo de Santo Agostinho ser contemplado, o segundo módulo de instalação da Usina promoverá energia renovável para parte do campus Anísio Teixeira da Fundaj, localizado em Apipucos. Em até 5 anos, a estimativa é ter 50% da instituição funcionando com energia solar. E de acordo com a meta do Plano de Sustentabilidade da instituição, em até 10 anos, todos os campi funcionarão por meio de energia renovável.

O diretor de Planejamento e Administração (Diplad), Allan Araújo, detalhou o planejamento econômico em torno da iniciativa. “A usina solar, cuja estimativa de investimento é da ordem de R$ 200 mil, tornará o Massangana autossustentável em termos energéticos. Além de gerar uma economia mensal de cerca de R$ 3,5 mil por mês, com retorno do valor investido em menos de 5 anos, de acordo com os estudos de viabilidade técnica e financeira do projeto”, afirmou.

Sistema de energia fotovoltaico
A energia fotovoltaica é produzida por meio da irradiação solar. Os painéis do seu sistema captam a energia do sol, convertem em energia elétrica e seus inversores a distribuem para os receptores. Sendo uma fonte de energia sustentável, esse recurso é imune ao risco de desabastecimento, não agride o meio ambiente e sua fonte é inesgotável.

Prêmio Delmiro Gouveia de Economia Criativa
Em sua segunda edição, o prêmio contemplará quatro categorias: Tesouro Humano Vivo, Literatura, Arte e Tecnologia. “Apesar do tempo de dificuldades em que passamos, a Fundaj tem feito muito. Estamos nos fortalecendo e com a nova edição do Prêmio Delmiro Gouveia, reafirmamos que acreditamos na força criativa do povo nordestino e brasileiro”, frisou Antônio Campos.

Representante do ministro da Educação, Milton Ribeiro, o secretário executivo do MEC, Vitor Godoy, falou da satisfação de participar de um evento de valorização da cultura. “O ministro tem um carinho especial pela Fundaj e nós ficamos extremamente contentes em ver o trabalho desta instituição que valoriza a cultura. Por isso, temos o compromisso de apoiar o trabalho de vocês, podem sempre contar conosco”, disse. 

De acordo com o diretor de Memória, Educação, Cultura e Arte da Fundaj, Mario Helio, ao longo das próximas semanas, serão definidos detalhes sobre o prêmio e divulgado o seu edital. De antemão, ele adiantou alguns segmentos que serão contemplados no certame.  “Faremos essa segunda edição, particularmente, voltada para iniciativas culturais da Zona da Mata Sul. Teremos um edital que valoriza os escritores, o educativo, o patrimônio da Fundação, e em especial, crianças e jovens”, ressaltou Mario Helio.

Primeira edição
A primeira edição do Prêmio, que aconteceu em 2020, contou com um orçamento de R$ 900 mil para serem distribuídos aos nove estados do Nordeste. Cada um teve a expectativa de R$ 100 mil para desenvolver projetos criativos e inovadores. Foram contempladas 90 iniciativas de diversos segmentos da economia criativa como o cultural, audiovisual, artístico e tecnológico. No último dia 15 de julho, a Fundaj celebrou a entrega dos certificados dos contemplados.

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