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Palestra “Depressão em tempos de pandemia” marca a campanha do Setembro Amarelo da Fundaj

Publicado: Quinta, 23 de Setembro de 2021, 20h54 | Última atualização em Quinta, 23 de Setembro de 2021, 20h58 | Acessos: 161

Técnicas de medicina oriental contra ansiedade e esclarecimentos sobre saúde mental fizeram parte do evento

Com a participação de colaboradores de todos os setores da Fundação Joaquim Nabuco, foi realizada, nesta quinta-feira (23), a palestra “Depressão em tempos de pandemia”. Organizado pela Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas (CGGP) da Fundaj, o evento integra uma série de ações voltadas para o bem-estar mental dos colaboradores da Instituição.  Foi realizado no auditório do Cinema da Fundação/Museu, obedecendo todos os protocolos de segurança em relação à Covid-19.

Conduzido pela coordenadora da CGGP, Mary Ann Pimentel, o evento foi aberto pelo presidente da Fundaj Antônio Campos, que falou sobre a urgência de se discutir pautas relacionadas à depressão, doença que teve um aumento considerável de diagnósticos nestes tempos pandêmicos. "Estamos vivendo uma pandemia dentro da pandemia. Primeiramente veio a da Covid-19. E, em seguida, como resultado dela, a de doenças psíquicas. O que não podemos deixar, é surgir a terceira: a da indiferença com o outro, que vem sofrendo com as consequências do que tem sido esses últimos tempos”, afirmou o presidente.

Em seguida, a psicóloga clínica e neuropsicóloga, Ana Catarina Saraiva, destacou a importância de se auto observar para notar quais sintomas indicam a deflagração de um quadro depressivo “É comum pensarmos na pessoa depressiva apenas como alguém que desistiu de realizar as tarefas diárias e vive prostrado. A verdade é que você pode cumprir com sua rotina normalmente e mesmo assim, sentir uma tristeza perene de esvaziamento de si mesmo, como se faltasse sentido nas pequenas e grandes coisas do cotidiano. Isso já pode ser um indicativo de que é necessário ir atrás de uma ajuda especializada ”. Sobre como ajudar alguém próximo que esteja passando pelo problema, ela pontuou: "É necessário saber ouvir o outro, que pode estar passando por isso, com empatia e sem julgamentos. Afinal, pode acontecer com qualquer um”.

Trazendo dinâmicas da medicina oriental, como respiração diafragmática e QI Gong, a acupunturista, Simone Lucena, falou sobre como escutar o próprio corpo é fundamental para entender o que ele precisa para se regenerar do estresse e ansiedade. “O nosso corpo é preparado para se auto-curar, mas para isso é necessário entender o que ele está pedindo e, assim, lhe dar os estímulos certos. E, quando não for possível encontrar as respostas por si mesmo, não hesitar em procurar ajuda nos mais diversos tipos de terapia existentes”, afirmou.

Ao final das palestras, o microfone foi aberto para que os colaboradores presentes pudessem tirar dúvidas relacionadas aos assuntos abordados com as especialistas.

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