Fundaj encerra participação na Bienal do Livro com sucesso de público

Cerca de 5 mil pessoas visitaram o estande da Instituição durante os doze dias do evento

A participação da Fundação Joaquim Nabuco na XIII Bienal Internacional do Livro de Pernambuco foi um sucesso. De 1 a 12 de outubro, cerca de 5 mil pessoas passaram pelo estande da instituição e 500 livros foram vendidos pela Editora Massangana. Foram distribuídos, também, mais de 500 kits para as oficinas dos educativos do Museu do Homem do Nordeste e da Coordenação de Artes Visuais. Neste ano, a programação seguiu formato híbrido, com atividades presenciais e online, contando com oficinas, lançamentos de livros, exibições de filmes e uma exposição sobre o homenageado da Fundaj da edição: o bibliotecário e escritor Edson Nery da Fonseca (1921—2014).

“Temos vivido tempos desafiadores em todos os sentidos. O que implica em reinvenção, superação de obstáculos. É isso que temos feito enquanto Instituição. Em mais uma edição da Bienal, a Fundaj promoveu, com excelência, atividades que fazem parte da nossa missão e, mais do que nunca, abraçando a tecnologia como prática pedagógica e inclusiva. Seguindo todos os protocolos sanitários, oferecemos uma programação que mesclou projetos de todas as nossas diretorias, mostrando ao público que não paramos e estamos trabalhando para levar o melhor da Fundação para a sociedade”, afirmou o presidente da Fundaj, Antônio Campos.

O espaço de 190m², montado pela Fundaj no Centro de Convenções de Pernambuco, contou com uma área para o público consultar os acervos digitalizados da instituição e com uma exposição de obras sobre Edson Nery. Já em outro espaço, promoveu oficinas de edição de vídeo e storytelling, entre outras. Além de exibir as atividades online dos Educativos do Muhne e da Coart. Em outro ambiente, exibiu filmes como a animação “Além da Lenda”, da Viu Cine e o filme “Clandestina Felicidade”, da Cinemateca Pernambucana, que também exibiu essa e outras obras com acessibilidade para pessoas com necessidades especiais.

“No regresso, pouco a pouco, dos eventos, levando em conta ainda a pandemia, o evento foi importante tanto no aspecto mais óbvio, que é o de apresentar novos produtos editoriais e promovê-los, quanto na difusão de diversos outros produtos”, explicou o diretor de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca) da Fundaj, Mario Helio.

Na plataforma de lançamentos, foram lançados 11 livros, nos formatos físico e virtual, pela Editora Massangana. Vários autores compareceram ao local para falar de suas obras físicas, e outros, de suas obras em formato de e-book. Livros como o “Nordeste Identidade Comestível” e “Cultura Viva do Nordeste” foram lançados em formato impresso e os do Programa Mais Educação foram lançados em formato virtual.

“A Editora Massangana não se limita a publicar e a distribuir os títulos da Fundaj, nós também nos empenhamos em evidenciar a importância das obras. Essa questão foi destacada na instalação artística exposta no nosso estande, simbolizando o ‘Conhecimento Infinito’, a estrutura era composta por imagens de livros e, por meio de uma ilusão de ótica, fez o público ‘mergulhar em um mundo de livros’. Todos amaram e tiraram muitas fotos”, afirmou a coordenadora da Editora Massangana, Elizabeth Mattos.

Além dos lançamentos estarem sendo distribuídos com seus preços específicos, durante a feira, todas as obras da Editora Massangana estavam disponíveis por R$20. O público pôde consultar colaboradores da Fundaj e entender melhor do que se trata cada obra.

Para quem não conseguiu comparecer ao estande, parte da programação dos Educativos do Muhne e de Artes Visuais está disponível pelo YouTube da Fundaj, na playlist Bienal.