Páscoa dos servidores da Fundação Joaquim Nabuco no dia 16 de junho, às 9 horas
A Páscoa dos servidores da Fundação Joaquim Nabuco será na próxima segunda-feira, dia 16 de junho, às 9 horas, no Edifício Francisco Ribeiro Pinto (Memorial Joaquim Nabuco), com uma programação que terá a celebração da missa pascal, celebrada pelo frei André Soares (da Matriz da Torre), um lanche, que será servido aos funcionários, às 10h30, e a distribuição de lembranças alusivas ao evento e a Fundação, como os livros Minha Fé e Diário de Joaquim Nabuco, e O Golpe de 64, editados pela Massangana. A missa terá participação do Coral do Sindicato dos Servidores Federais, regido pelo maestro João Coimbra.
A páscoa dos servidores da Fundaj é uma promoção da Assessoria de Comunicação Social da Fundaj, organizada e coordenada pela Relações Públicas Silvia Ramos, tendo equipe de apoio formada pelos funcionários Edelson Ramos e Jamesson Tavares e pelos estagiários Carla Bezerra (RP) e Alexsandro Silva Nascimento.
A realização da Páscoa na Fundaj somente nesta data, de 16 de junho, se justifica pelas informações dadas a RP Silvia Ramos, que consultou o cônego Edwaldo Gomes, pároco da matriz de Casa Forte, que explica que o calendário autorizado pela Igreja Católica é que podemos comemorar a Páscoa até o advento do Pentecostes (a vinda do Espírito Santo), que aconteceu no dia 8 de junho, porém o arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido estendeu as festividades alusivas ao período pascal até o dia 16 de julho, data que se comemora a padroeira da cidade do Recife, Nossa Senhora do Carmo. O evento conta com a autorização e anuência do presidente da Fundaj, doutor Fernando Freire. Justifica-se também, o “atraso” na comemoração da páscoa na Fundaj, a realização de vários eventos do calendário oficial da Fundaj e as reuniões relativas aos preparativos dos 70 anos da Fundação, reuniões do PDI, que ocuparam os servidores e os espaços da instituição (salas e auditórios).
O significado desta páscoa é o de integração e reencontro dos servidores, de passagem, mudança, comprometimento com o melhor, o bem para si e para o outro, numa comunhão de sentimentos positivos, próprio do momento em que passa a própria Fundação Joaquim Nabuco, de transformação de construção de instituição melhor, mais transparente e voltada para a educação, a formação, a pesquisa e a cultura.
Então, nada de ovo de chocolate, coelhinho, ícones e símbolos, mas antes de tudo, apenas produto de consumo para aumentar as vendas do comércio, na páscoa, que ocorreu no mês de abril e que coincidiu com a páscoa judaica. A páscoa dos funcionários da Fundação Joaquim Nabuco representa somente a renovação íntima de cada indivíduo, assim como pede a festa religiosa cristã. Além do mais, todo dia é dia de mudança, de renovação, de revolução. Desta forma, não há nada demais em se comemorar uma passagem, a páscoa no meio do ano, próximo as festividades juninas, a copa do mundo de futebol, até porque fica uma comemoração ainda mais festiva e próxima de todos nós.
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