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Fundaj promove oficina Diversidade Religiosa e Direitos Humanos

Publicado: Segunda, 16 de Dezembro de 2013, 17h29 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h14 | Acessos: 1909

A Fundação Joaquim Nabuco promove Oficina Diversidade Religiosa e Direitos Humanos, a ser realizada no próximo dia 19/12, das 09h às 17h, no campus Casa Forte da Fundação Joaquim Nabuco, na Sala Calouste Gulbenkian, à Av. Dezessete de Agosto, 2187, em Recife-PE. Essa oficina é exclusivamente voltada para convidados. 

O evento promovido pela Fundação Joaquim Nabuco, juntamente com o Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da UNICAP, pretende ser a primeira atividade de um projeto que a Fundaj vem discutindo com a Secretaria Nacional de Articulação Social e a Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da Presidência da República, sobre a inserção e contribuição dos grupos religiosos a um diálogo nacional sobre diversidade religiosa e direitos humanos. Este projeto contempla a realização de sete oficinas em capitais brasileiras de todas as regiões, culminando com um seminário de fechamento em Brasília, e preparação de publicações, no período de dezembro de 2013 a novembro de 2014. Nesta ocasião teremos participantes dos estados de Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, oriundos de organizações religiosas, organizações não-governamentais com atuação no campo dos direitos humanos e operadores públicos de políticas na área dos direitos humanos.

A composição do grupo de convidados será de representantes de algumas das tradições religiosas presentes no país, ativistas sociais e operadores públicos de direitos humanos e acadêmicos. Os atores religiosos participantes corresponderão aos quatro principais grupos censitários, além de outros que se destaquem regionalmente por sua representatividade censitária e/ou por sua relevância sociocultural. Em cada um dos grupos, idealmente, se buscaria ter posições de aprovação, reticentes ou contrárias à agenda atual dos direitos humanos, particularmente no que se refere à questão da diversidade religiosa e de temas polêmicos relativos à identidade de gênero e direitos sexuais e reprodutivos. Espera-se um máximo de 50 pessoas no evento, que não será aberto ao público.

O modelo desta atividade é o de uma oficina deliberativa, uma metodologia de discussão que permite aos participantes analisarem um problema (normalmente uma questão de relevância pública e polêmica) a fundo, expor-se a diferentes pontos de vista, experiências e concepções de mundo, e buscar definir ao menos uma agenda afirmativa de diálogo. Não é necessário preparar qualquer texto ou apresentação para o evento. As atividades demandarão apenas seu conhecimento de sua própria organização ou tradição religiosa e a disposição para participar de diferentes modalidades de diálogo.

A metodologia não visa à obtenção de consenso a qualquer custo, mas deve conduzir a resultados concretos (na forma de recomendações a agentes públicos ou identificação de pontos sensíveis ou de uma agenda para atuação conjunta). Os participantes são normalmente pessoas e organizações com direto interesse ou envolvimento na temática escolhida, ou com experiência de acompanhamento ou pesquisa da mesma.

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