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Agenda Cultural do Recife cita a Fundaj em matéria especial sobre o bairro de Apipucos

Publicado: Sexta, 19 de Abril de 2013, 16h49 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h15 | Acessos: 1010


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Agenda Cultural do Recife, em sua edição de nº 212, distribuída em Abril, destaca o bairro de Apipucos e cita a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) na seção "Meu Bairro...Moro Aqui". Com depoimentos da bibliotecária da Fundaj, Lúcia Gaspar, a reportagem traz a história do bairro desde o século XVI, quando ainda era o Engenho de Apipucos. A bibliotecária explicou a existência do Hotel de Apipucos, localizado em um casarão que pertenceu depois a Delmiro Gouveia – a Vila Anunciada e onde hoje funciona a Diretoria de Documentação da Fundaj.

A Agenda Cultural do Recife é distribuída gratuitamente em vários pontos de cultura da Cidade, incluindo a sede da Fundação Joaquim Nabuco, em Casa Forte. Sua tiragem atual é de 30 mil exemplares.  


 

 
:: Curiosidades do bairro de Apipucos (fonte: Agenda Cultural do Recife)


* O nome Apipucos deriva-se etimologicamente do Tupi-Guarani. "Apé-puc" significa "caminho que se bifurca" ou  "caminho longo", por causa da estrada que existia no local. Pela origem do nome é possível que existisse um povoado indígena na localidade, antes mesmo da chegada dos portugueses.

* A região foi terra do Engenho São Pantaleão do Monteiro e, em 1577, parte dela foi dividida, surgindo o Engenho de Apipucos, do colono Leonardo Pereira. Logo depois, passou para dona Jerônima de Almeida e, em seguida, para Gaspar de Mendonça. Em 1630, Mendonça era o proprietário quando os holandeses invadiram o local.

* Em 1645, a capela Nossa Senhora das Dores foi totalmente saqueada, teve imagens quebradas, paramentos, alfaias e móveis destruídos. A pilhagem se deu em toda a localidade, tendo os holandeses levado para o engenho de dona Anna Paes ou Casa Forte a totalidade do gado, escravos e mercadorias que existia ali.

* Foi palco da Revolução Praieira no ano de 1849. 

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