No Dia do Índio, 19 de abril, o Grupo Indigestão apresenta o projeto "Cozinha Experimental de Indigestões Artísticas", nos jardins do Museu do Homem do Nordeste, da Fundaj, às 19 horas
Na próxima sexta-feira, dia 19 de abril (Dia do Índio), às 19 horas, acontece, no jardim do Museu do Homem do Nordeste (avenida 17 de agosto, 2187, Casa Forte), da Fundaj, o projeto “Cozinha Experimental de Indigestões Artísticas”, do Grupo Indigestão, que foi aprovado pelo Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais - 9ª edição e que foi apoiado pela Fundação Joaquim Nabuco, através da Coordenação de Artes Visuais, da Diretoria de Memória Educação Cultura e Arte (MECA).
O projeto será dividido em três ações performáticas, em que ocorrem três atos distintos e simultâneos: a cozinha (o ato de cozinhar ou nutrir), o som (a música experimental), a performance e o vídeo, objetivando a difusão e disseminação de práticas artísticas contemporâneas baseadas no experimentalismo e na transversalidade, viabilizando uma troca entre as especificidades locais e diferentes formas de arte apresentadas e realizadas pelo grupo em conjunto com o público.
Essa mesma ação aconteceu no dia 7 de abril, em Belo Horizonte (MG), no dia 10 de abril, em São Paulo (SP), no dia 13 de abril, em Curitiba (PR) e no dia 16 de abril, no Rio de Janeiro (RJ). Recife (PE) é o ponto final dessa “viagem” !
A ação surgiu a partir do conceito de antropoemia, discutido no seminário de pesquisadores de arte da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), como práticas antropoêmicas na arte e cultura e no filme “Como era gostoso o meu francês” do cineasta Nelson Pereira dos Santos.
Numa forma de reinserir ou recodificar os sistemas de absorção e entendimento de artes visuais, o grupo utiliza uma Kombi adaptada, estacionando em um local determinado onde, na porta traseira estará uma cozinha de receitas absurdas (em outro momento fizeram uma sopa de Barbie, vitamina de santo ralado, pipoca de pedra, receitas que extrapolam o popular).
Na parte exterior do veículo ocorrerão projeções que dialogam tanto com o que está sendo cozinhado, quanto com a música experimental que será realizada na parte de dentro e de fora do automóvel, que por si dialoga com os sons da cozinha.
Como era gostoso o meu Antropófago fala então deste lugar movediço, tendo o cotidiano como fonte e o conceito de antropofagia, levando a experimentação como objeto de transdisciplinaridade.
Expediente:
Cozinha Experimental de Indigestões Artísticas - Como era gostoso meu antropófago!
Sede da Fundação Joaquim Nabuco
Avenida 17 de Agosto, n° 2187 – Casa Forte • Recife/PE
GRATUITO
Visitação: 19/04/2013
Sexta - 19 horas
Informações: +55 81 3073 6691 / +55 81 3073 6692
www.fundaj.gov.br / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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