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Pesquisador da Fundaj, Clóvis Cavalcanti, participa, em Thimphu, de 21/01 a 04/02, de reunião do Grupo de Trabalho do Novo Paradigma de Desenvolvimento do Butão

Publicado: Quinta, 10 de Janeiro de 2013, 14h47 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h15 | Acessos: 1207

O pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), o economista Clóvis Cavalcanti, estará participando, no período de 21/1/2013 a 4/2/2013, da primeira reunião completa dos membros do Grupo de Trabalho do Novo Paradigma de Desenvolvimento do Butão, a ser realizada em Thimphu, capital daquele “fechado”país asiático, que é um reino situado entre a China e a Índia, na região da cordilheira do Himalaia

Trata-se de colaboração com um país pobre, que realiza esforço de superação, adotando um novo paradigma de desenvolvimento, com base na ideia de felicidade, e não no PIB. A proposta do Butão, que causa admiração no mundo, e data de 1972, foi encampada pela ONU em 2012, que pediu ao governo do país que apresente, até junho de 2014, um relatório informando como o novo paradigma pode ser adotado em escala mundial. Para isso, o Butão procurou apoio em pesquisadores de diversos países que têm trabalhado com questões como a do desenvolvimento sustentável e a da economia ecológica, temas de pesquisas realizadas na Fundaj, com participação destacada do pesquisador. A colaboração enquadra-se também em ações do MEC na cooperação internacional.

A Fundaj é a única instituição brasileira a participar desse trabalho. Apenas três pessoas residentes na América Latina figuram na comissão (de 55 integrantes). A presença do pesquisador no grupo e na reunião de Thimphu é fruto da sua experiência, acumulada em 40 anos de trabalhos desenvolvidos na Fundaj, tendo como foco Economia Ecológica e Sustentabilidade Ambiental, experiência que também o levou a participar, em 2002-2005, da elaboração da Estratégia de Desenvolvimento de Angola. Além disso, o pesquisador dirige a Coordenação Geral de Estudos Ambientais e da Amazônia da Diretoria de Pesquisas Sociais da Fundaj.

O pesquisador lidera os estudos socioambientais na Fundação, tendo chegado até aí através de uma trajetória de trabalhos que o coloca em posição de relevo na área da economia ecológica mundial. O pesquisador é, inclusive, Presidente de Honra da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica (EcoEco), da qual é fundador. A Fundação Joaquim Nabuco está capacitada a colaborar com países que se situam na periferia do mundo e que olham para o Brasil como uma liderança. Para a instituição, é relevante oferecer sua contribuição para o esforço brasileiro de firmar-se no cenário mundial.

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