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Palestra do arquiteto e mestre em museologia, Rodrigo Cantarelli, no dia 8 de outubro, às 14 horas, no Museu do Homem do Nordeste, da Fundaj, abre Encontro de Formação para Mediação Cultural

Publicado: Sexta, 28 de Setembro de 2012, 15h08 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h15 | Acessos: 2763

O arquiteto e mestre em museologia social, Rodrigo Cantarelli.

O Museu do Homem do Nordeste, da Fundaj, promoveu, no dia 8 de outubro, às 14 horas, o Encontro de Formação para Mediação Cultural, com palestra do arquiteto e mestre em museologia, Rodrigo Cantarelli, com o propósito de aproximar os mediadores (orientadores dos que visitam o museu) das propostas teóricas que orientam o desempenho do Museu do Homem do Nordeste, na medida em que é através da mediação que, a rigor, “o museu fala”.

A palestra de Rodrigo Cantarelli foi sobre o tema da sua dissertação no mestrado em Museologia e patrimônio, pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), defendida neste ano de 2012. Rodrigo possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco -2006). Desde 2007, ele é Analista em Ciência e Tecnologia, por concurso público, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), no Recife (PE). Tem experiência nas áreas de Arquitetura, Museologia e Patrimônio, com ênfase em História da Arquitetura, Políticas Patrimoniais no Brasil, Conservação de Acervos e Concepção de Exposições

O tema, da palestra, e da dissertação, de Cantarelli é “Contra a conspiração da ignorância com a maldade: A inspetoria estadual dos monumentos nacionais e o museu histórico e de arte antiga do estado de Pernambuco”.

A apresentação da palestra (que foi o objetivo e a justificativa da dissertação) foi focada na reconstituição da trajetória da Inspetoria Estadual dos Monumentos Nacionais e do Museu Histórico e de Arte Antiga do Estado de Pernambuco, investigando uma das matrizes que levaram a criação de um serviço federal de proteção do patrimônio cultural no Brasil.

Segundo Cantarelli, “a Inspetoria e o Museu foram criados no final da década de 1920, durante o governo de Estácio Coimbra, num contexto de reação às transformações urbanas que estavam acontecendo no Recife desde o início do Século XX”. Ainda de acordo com o arquiteto e mestre em museologia, “idealizados por Anníbal Fernandes e por Gilberto Freyre, os órgãos foram a primeira iniciativa do poder público, em Pernambuco, que objetivaram proteger o patrimônio cultural no estado”. Na opinião de Rodrigo Cantarelli, “a atuação das instituições, bem como as repercussões causadas por elas, deixaram uma marca indelével nas políticas preservacionistas brasileiras”.

 

:: Inscrições para o Encontro, Aqui.

 

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