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Pesquisadora da Fundaj defende a instituição em artigo publicado no Diario de Pernambuco

Publicado: Segunda, 14 de Fevereiro de 2011, 16h11 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h16 | Acessos: 1647

A pesquisadora da Fundaj, socióloga e jornalista Patrícia Bandeira de Melo publicou artigo no Diario de Pernambuco em defesa da Fundação Joaquim Nabuco como resposta a um texto anterior veiculado naquela coluna de opinião que acusava a instituição de estar "no limbo". Confira a íntegra do artigo publicado nesta quarta-feira, 09 de fevereiro de 2011:

A Fundaj não está no limbo

Patricia Bandeira de Melo
Pesquisadora da Fundaj, socióloga e jornalista
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Em artigo publicado em 6 de janeiro, o sociólogo Roberto Martins questionou a atuação da Fundação Joaquim Nabuco, afirmando estar ela no limbo. Como pesquisadora da Fundaj, resolvi atualizar os leitores sobre as atividades em curso na fundação. Os últimos oito anos foram de crescimento, com o primeiro concurso para pesquisadores e servidores em 2006, após 17 anos sem renovação do quadro. A tradição de pesquisa, documentação e cultura ganhou fôlego desde então. Uma visita à página www.fundaj.gov.br traz dados sobre nossas atividades.

Em pesquisa, realizamos estudos nas áreas de ciências sociais aplicadas. Por exemplo, realizamos um trabalho para a ONU sobre o capital social em municípios do Agreste, um estudo sobre a economia em Toritama e uma pesquisa sobre a intervenção estatal na produção cinematográfica mundial. Há outros trabalhos em andamento, com resultados apresentados em congressos e publicados em livros e revistas acadêmicas. Com um quadro novo de pesquisadores, a titulação média de doutores e mestres subiu. A produtividade científica pode ser consultada no currículo lattes dos pesquisadores, pelo endereço www.cnpq.br.

Em cultura, além do cinema, realizam-se exposições e cursos, divulgados na página www.fungaj.gov.br. A área de documentação mantém o Museu do Homem do Nordeste e a oferta de serviços de microfilmagem e acervo fotográfico. Em 2010, houve a comemoração do Ano Joaquim Nabuco e dos 200 anos da imprensa no Brasil.

A biblioteca Blanche Knopf foi reformada, mantendo-se aberta para consulta ao seu acervo. Em 2010, houve a reinauguração do Engenho Massangana e a abertura do Centro Integrado de Estudos Georreferenciados para a Pesquisa Social. A instituição concede ainda prêmios para trabalhos acadêmicos e artísticos, como o Nelson Chaves e o Cehibra Fonte da Memória.

O processo eleitoral interno vem se consolidando na Diretoria de Pesquisas Sociais da Fundaj desde 2005. Joanildo Burity foi o primeiro diretor escolhido e desde 2003 são feitas eleições para coordenadores gerais. Em 2008, Morvan Moreira foi eleito novo diretor de pesquisas sociais. No final desde ano, acontecem eleições para coordenadores gerais e para diretor.

Os leitores podem visitar o Engenho Massangana, o cinema, o museu, as bibliotecas (no Derby e em Apipucos). Desde outubro de 2010 está no ar a revista on line Coletiva (http://www.coletiva.org/sitel/), responsável pela publicação jornalística de atividades de pesquisa. Há ainda a revista on line Observanordeste, programas de iniciação científica e um acervo multimídia. Enfim, é fundamental conhecer melhor a Fundaj, como bem público que é.

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