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Reunião de curadoria para Festival Smithsonian Folklife acontece no Muhne

Publicado: Quinta, 02 de Mai de 2019, 17h58 | Última atualização em Quinta, 02 de Mai de 2019, 17h58 | Acessos: 437

Grupo de representantes dos museus do Recife se reuniu na sala do Laborarte nesta quinta-feira (2)

A reunião de planejamento para o Festival Smithsonian Folklife, que acontece no ano de 2020, foi realizada na sala do Laborarte, na Fundaj Casa Forte, nesta quinta-feira. O Festival acontece uma vez por ano em Washington D.C e o Brasil é um dos escolhidos para levar um pouco da sua identidade cultural para a edição do próximo ano. O evento contou com representantes como de instituições e museus, como o Paço do Frevo, Iphan e Fundarpe.

O encontro foi iniciado pelo coordenador e representante do Museu do Homem do Nordeste (Muhne), Frederico Almeida: “Que nós possamos mostrar aquilo que Pernambuco tem de mais bonito, lá fora”, desejou. Logo depois, Karina Zapata, representante da Prefeitura do Recife, fez uma retrospectiva dos encontros anteriores. Ana Paula Jones, diretora da Associação Raízes da Tradição, curadora e diretora geral do programa no Brasil, em articulação com a instituição americana Smithsonian, também estava presente e falou sobre a proposta do evento. "Essas reuniões em quatro cidades do Brasil. A ideia é montar uma curadoria com o que pode ser levado para mostrar a identidade cultural do Brasil no festival", detalhou.

 Para opinar e escolher sobre o que será montado para o evento, representantes de museus do Recife têm realizado reuniões em suas sedes, desde o mês de março. Por conta do perfil do evento, a ideia é levar para a ocasião: shows culturais, vídeos e fotografias, elementos que fazem parte do patrimônio imaterial do Brasil. “O Festival é uma vitrine para expor o Brasil internacionalmente. E, uma das coisas mais interessantes, é que a curadoria do que será exposto está sendo feita aqui dentro, pelos próprios brasileiros”, opinou Fabiana Sales, do Museu da Abolição.

Os representantes dos museus recifenses participam das reuniões como opinadores relevantes sobre o que levarão para o Festival, e não, disponibilizando peças de seus acervos. “Na reunião, acontece a troca e a articulação para criar os produtos finais a serem levados para o evento”, pontuou Clara Nunes, do Instituto Ricardo Brennand.

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