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29 DE OUTUBRO DE 2015

Publicado: Quinta, 29 de Outubro de 2015, 12h10 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h20 | Acessos: 2014

Clipagem ASCOM

Recife, 29 de outubro de 2015

 

Jornal do Commercio

Caderno C

Uma Janela cada vez maior

A MARATONA festival divulga programação com novas sessões, oficinas, vendas online e a exibição de 118 filmes de 21 países

Do dia da abertura do 8º Festival Internacional Janela de Cinema do Recife - que ocorre entre 6 e 15 de novembro - em diante, haverá mutias novidades. A começa pela estreia pernambucana do premiado longa Boi Neon, do cineasta Gabriel Mascaro, logo no primeiro dia; passando por Gótico: O Coração Sombrio do Cinema, uma seleção de obras góticas britânicas; e pousando aidna nas moistras segudias de debates Ocupe Estelita - Filmes de Ação e Cinema de Rua. Orçado em R$ 420 mil (com patrocínios da Petrobras e Funcultura), o festival é dirigio pelo cineasta Kleber Mendonça Filho em conjunto com Emilie Lesclaux, também produtora.

Haverá uma pré-abertura, às 17h, com o longa hda homenageada Chantal Akerman, Não É Um Filme Caseiro (lançado em agosto de 2015) - visto pela curadoria, coordenada por Luís FernandoMoura, no Festival de Locarno, dois meses antes do falecimento da realizadora belga.

Além da quantidade de filmes, crescente a cada edição, também aumenta o número de salas, já que as produções agora serão exibidas em três cinemas de rua da cidade: São Luiz, da Fundação e do Museu - este, pela primeira vez no circuito. O Portomídia também está entre os pólos, com oficinas de efeitos visuais, com caroline Pires, e de Super 8, por Ivan Cordeiro.

A notícia maior - com sobrevida além-festivais - é a nova capacidade técnica do São Luiz, sala principal de exibição do Janela, agora com um projetor digital Barco 23B 4K, munido de um servidor digital e novos processadores e amplificadores de som para esse formato. "Isso me leva a crer que o São Luiz está numa nova fase", sentencia Kleber, destacando que "tudo que estava amarrando o São Luiz, não vai ter mais; ele tem agora meios de ter uma programação, com acessoa os filmes que não estava tendo por conta da técnica. É também o momento de pensar quais são os caminhos para os espaços de convívio que são públicos, fora de uma ideia de shopping center".

Os equipamentos foram reivindicados pela classe artística na última edição do festival, em novembro de 2014,quando várias associações ligadas à produção audiovisual do Estado assinaram uma solicitação - em forma de carta destinada ao Governo de Pernambuco - que tratava sobre a importância da aquisição.

O Janela de Cinema, que costuma acumular espectadores enfileirados na Rua da Aurora e adjacências para a compra de bilhetes, investe desta vez na venda online de ingressos antecipados. No ato da compra, o sistema gera um bilhete que pode ser validado sem trocas de vouchers, mediante a apresentação de documento com foto (ou carteira de estudante, no caso de meia-entrada).

Big Jato, do freguês do Janela Cláudio Assis, ficou de fora do festival, mas não por falta de convite, diz Kleber. "Sim, a gente convidou o filme, mas eles estão querendo esperar para março que será o lançamento do filme nos cinemas. Eu até teria data (sábado, dia 14), a mesma da História da Eternidade, ano passado. Mas, com o São Luiz equipado, o filme terá um excelente espaço", amenizou. Claudio e Lírio Ferreira foram vetados pela Fundação Joaquim Nabuco, da qual Kleber é curador dos cinemas, após infeliz episódio no debate pós-exibição do filme Que Horas Ela Volta, de Ana Muylaert.

Caderno C - Dia a Dia

V de Vingança?

Os longas pernambucanos Boi neon (Gabriel Mascaro) e Todas as coras da noite (Pedro severien) serão exibidios no Janela, que coemça dia 6, no São Luiz. Ausência sentida a de Big jato, de Claudio Assis, que preferiu lançá-lo só em março, no circuito comercial. Cogita-se retaliação a Kleber Mendonça Filho, curados do festival e também do Cinema da Fundação, que deixou Assis na geladeira por um ano.

 

Diario de Pernambuco

Caderno Viver


Janela divulga programação

Os ingressos para os filmes exibidos no Janela Internacional de Cinema do Recife pela primeira vez serão vendidos via internet (no site Eventick). É uma das novidades reveladas ontem no anúncio da programação do festival, que neste ano apresentará 118 filmes de 21 países no São Luiz e nos cinemas da Fundação (Derby) e do Museu (Casa Forte), entre os dias 6 e 15 de novembro.

O filme de abertura será o pernambucano Boi neon, de Gabriel Mascaro, premiado nos festivais de Veneza, Toronto, Rio, Varsóvia e Adelaide. A organização também divulgou os dez longas-metragens da mostra competitiva, que inclui Tropykaos, de Daniel Lisboa, Mate-me por favor, de Anita Rocha da Silveira (premiado em Veneza), Academia das musas, de José Luis Guerin, Dead slow ahead, de Mauro Herce, Futuro junho, de Maria Auguista Ramos, Kaili blues, de Gan Bi, O movimento, de Banjamin Naishtat, O tesouro, de Cornelius Porumboiu, e Aspirantes, de Ives Rosenfeld.

A programação foi definida pelo cineasta Kleber Mendonça Filho, diretor artístico do festival, e pelo crítico e pesquisador Luís Fernando Moura. Apenas os ingressos para o São Luiz serão vendidos pela internet - e nos dias 2 e 3 de novembro. A venda nas bilheterias começa dia 4.

 

Folha de Pernambuco

Caderno Programa

FESTIVAL recebe mais REFORÇOS

LUIZ JOAQUIM

Ano passado, o janela Internacional de Cinema do Recife apresentou, até então, sua programação mais robusta, colocando-o no patamar de importância como um consistente festival audiovisual do País. Neste ano de 2015, em sua 8ª edição, essa postura permanece, com mais dois novos reforços. Um deles diz respeito à sua distribuição na Cidade. Além das duas salas onde ocorria (São Luiz e Cinema da Fundação), acontecerá também numa terceira, o Cinema do Museu. O outro elemento está na presença do jornalista Luís Fernando Mota como coordenador de programação.

"Convidamos Luís em maio em função de nosso envolvimento com "Aquarius"", contextualizou o codiretor do Janela, Kleber Mendonça Filho (junto a emilie Lesclaux), lembrando das filmagens de seu novo logna-metragem. Um dos investimentos do novo curador foi acompanhar o Festival de Locarno (Suíça).

De lá, o coordenador (que possui vínculos com o Janela desde a 1ª edição), traz filmes como vencedor "Lugar Certo, História Errada", de Hong Sang-Soo. A produção sul-coreana não exibe em competição aqui no Recife, mas o franco-espanhol "Dead Slow Ahead", de Mauro Herce, sim. Assim como o chinês "Kailis Blues", do diretor de apenas 25 anos, Bi Gan.

Completam a competição 'A Academia das Musas" (Esp.), de José Luís Guerín; "O Movimento" (Arg./Cor.), de Benjamin Naishtat; e "O Tesouro" (Rom.), de Corneliu Porumboiu. A outra metade, que forma os dez títulos em competição, é composta por produções brasileiras. "Aspirantes", de Ives Rosenfeld; "Futuro Junho", de Maria Agusta Ramos; "Mate-me por favor", de Anita Rocha da Silveira"; "Tropykaos", de Daniel Lisboa, e "Boi Neon", de Gabriel Mascaro, que exibe às 22h na abertura do Janela, dia 6 de novembro no cine São Luiz.

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