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Aumento da vazão no rio São Francisco em Sergipe deve ser mantida até fim de maio, diz governo

Publicado: Quarta, 02 de Setembro de 2020, 15h08 | Última atualização em Quarta, 02 de Setembro de 2020, 15h08 | Acessos: 270

Decisão foi tomada durante reunião com representantes da ANA e da Chesf.

https://g1.globo.com/se/sergipe/noticia/2020/04/07/aumento-da-vazao-no-rio-sao-francisco-em-sergipe-deve-ser-mantido-ate-fim-de-maio-diz-governo.ghtml

G1 – SE

07/04/2020

Usina Hidrelétrica de Xingó — Foto: Chesf/Divulgação

Usina Hidrelétrica de Xingó — Foto: Chesf/Divulgação

O Governo de Sergipe informou nesta terça-feira (7), que após uma conferência com representantes da Agência Nacional de Águas (ANA) e da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), ficou definido que a vazão da Usina Hidrelétrica de Xingó será mantida em 1.300 m3/s durante os meses de abril e maio. Já que a previsão é que Sobradinho deva atingir 98% do volume útil no final de maio de 2020.

aumento da vazão foi iniciado, no último domingo (5), pela Chesf, com a operação de elevação da vazão do Reservatório de Xingó para o patamar diário de vazão média de 1.300 m³/s, 500 m³/s a mais do que a média dos meses anteriores, que era de 800 m³/s.

Segundo o superintendente da Superintendência de Recursos Hídricos e Meio Ambiente (Serhma), Ailton Rocha, essa nova vazão é muito benéfica para o Baixo São Francisco. “Isso irá proporcionar a recuperação da biodiversidade no Baixo São Francisco e reduzir a turbidez da água ocasionada pela vazão incremental, oriunda principalmente do rio Ipanema", explicou. Ele disse ainda, que a medida de aumentar a vazão do São Francisco proporcionou uma melhoria na qualidade da água da região.

Foi orientando que a população que tem construção irregular as áreas ribeirinhas, situadas na calha principal do rio, para deixar o local já que pode haver inundação.

“A Defesa Civil do Estado já orientou as Defesas Civis Municipais da região do Baixo São Francisco para a necessidade de escoamento de ribeirinhos onde a água pode atingir com o aumento da vazão”, explica o diretor do órgão, Cel. Alexandre José.

Segundo ele, isso não significa dizer que essa vazão vai adentrar às áreas urbanas. “Não há risco de inundação nas cidades, porque os municípios ribeirinhos são altos em relação ao nível do rio. Mas, é importante observar os habitantes próximos às regiões que construíram em local onde já foi leito do rio”.

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