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Da índia Tuíra à Lava Jato: Belo Monte coleciona polêmicas há mais de 40 anos(Março 2018)

Publicado: Terça, 13 de Março de 2018, 08h21 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h30 | Acessos: 402

Intervencionismo estatal favoreceu a construção de hidrelétrica para alimentar interesses de políticos e empresas, às custas de fundos de pensão, BNDES e consumidores de energia

 

Corrupção, desvios e prejuízo ao Estado, ao meio ambiente, a consumidores e a ribeirinhos e indígenas. A construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, alvo da 49ª fase da Operação Lava Jato nesta sexta-feira (9), sempre foi cercada de controvérsia – desde a década de 1970, quando o projeto foi iniciado, inicialmente para construir a usina de Kararaô (que na língua indígena Caiapó é uma palavra religiosa que significa “grito de guerra”). A obra, inicialmente orçada em R$ 17 bilhões, deve chegar a custar mais de R$ 30 bilhões – sendo R$ 22 bilhões em empréstimos do BNDES.

 

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