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Mudança do clima pode dobrar perdas no semiárido do Nordeste (Dezembro 2017)

Publicado: Quarta, 06 de Dezembro de 2017, 09h04 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h31 | Acessos: 633


O incremento com a mudança do clima pode variar de 7% (cenário moderado) a 97% (árido), atingindo cerca de R$ 35 bilhões Foto: Hélvio Romero/Estadão

SÃO PAULO - Uma das regiões que já mais tem sofrido com a seca no Brasil, o chamado “semiárido radical”, onde estão os focos de desertificação no Nordeste, pode enfrentar um cenário ainda mais dramático de déficit hídrico e perdas econômicas em um futuro de mudanças climáticas. 

É o que alerta um trabalho feito pela Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas, que analisou o custo-benefício de medidas de adaptação para a bacia dos Rios Piancó-Piranhas-Açu, entre o sertão da Paraíba e do Rio Grande do Norte. A região, que abriga cerca de 1,6 milhão de pessoas, já vem sofrendo com uma severa seca nos últimos cinco anos.


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