Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Adaptação ao Aquecimento Global > Conferência do Clima: empresários pressionam por financeirização de florestas, mas governo resiste (Novembro 2017)
Início do conteúdo da página

Conferência do Clima: empresários pressionam por financeirização de florestas, mas governo resiste (Novembro 2017)

Publicado: Segunda, 13 de Novembro de 2017, 08h51 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h31 | Acessos: 377

conferencia_clima

Em meio às negociações da 23ª Conferência Mundial do Clima da ONU (COP 23), em Bonn, na Alemanha, um dos eventos paralelos chamou a atenção na quarta-feira (8). O motivo do rebuliço foi a proposta da mesa de debates: apresentar o potencial brasileiro no mercado de carbono. “O Brasil tem tudo para liderar o mercado mundial de créditos de carbono florestais”, afirma o texto do convite publicado no site de um dos organizadores, o Instituto BVRIO, que opera a “bolsa de valores ambientais”. Só há um problema nessa previsão: a lei brasileira impede que florestas sejam tratadas como geradoras de “crédito”.
A mesa de palestras se chamava “Reestruturando o REDD+ no Brasil: uma solução de longo prazo para monitorar o desmatamento e promover o desenvolvimento sustentável” e reunia vozes de diferentes instituições ambientais que defendem a entrada do Brasil no mercado de carbono. Nessa espécie de “bolsa de valores verde”, empresas e países poluidores pagam por ações de compensação aos estragos feitos ao planeta. O dinheiro desses créditos vai para o financiamento de organizações privadas que desenvolvem projetos de manutenção ecológica.

 

Para ler matéria online, clique aqui!

Fim do conteúdo da página

Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar o fundaj.gov.br, você concorda com a política de monitoramento de cookies. Para ter mais informações sobre como isso é feito, acesse Política de privacidade. Se você concorda, clique em ACEITO.