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Plantio de culturas de subsistência no Semiárido nordestino: um caso a ser repensado, artigo de João Suassuna (Março 2018)

Publicado: Quinta, 22 de Março de 2018, 08h15 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h33 | Acessos: 355

O plantio de milho e feijão, na dependência de chuvas, no Nordeste Semiárido, é uma atividade que não faz parte das nossas propostas de convivência com o clima da região. O clima semiárido é muito irregular, no tocante à caída das precipitações, portanto, inadequado ao cultivo de tais culturas, quando plantadas em regime de sequeio (na dependência única e exclusiva das chuvas). Não assinaria embaixo uma proposta como essa, que viesse a pôr em risco o sustento e a vida do cidadão que reside no Polígono das Secas.

Em recente entrevista na mídia, Manelito Dantas Vilar, proprietário da fazenda Carnaúba, localizada no município de Taperoá (PB), no Semiárido paraibano, fez comentários sobre a loteria existente na caída das chuvas no Cariri do Estado, fazendo referência à semelhança existente com as precipitações de Paris, na França. Segundo ele, em Paris, as precipitações alcançam um volume médio anual de cerca de 600 mm, equivalente ao que é precipitado na região de Taperoá, em igual período.

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