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POMBAL E A SECA DE 1932: A CONSTRUÇÃO DO AÇUDE DE CONDADO Por José Tavares de Araújo Neto (Março 2018)

Publicado: Quarta, 14 de Março de 2018, 08h42 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h33 | Acessos: 660

Getúlio Vargas havia sido derrotado nas eleições presidenciais de 1930 pelo candidato situacionista Júlio Prestes. Na Paraíba, questões políticas, de ordem meramente paroquiais, iriam alterar o rumo da história da política brasileira. Disputa política envolvendo o Coronel José Pereira e o Presidente da Paraíba João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, episódio que ficou conhecida como a Guerra de Princesa, terminou de forma trágica, em 26 de julho de 1930, quando o advogado João Dantas assassinou o presidente paraibano, candidato a vice-Presidente da República na chapa derrotada encabeçada pelo gaúcho Getúlio Vargas.
A morte de João Pessoa foi a mola propulsora que levou a oposição, sob o comando de Getúlio Vargas e com auxílio de setores militares, a articular a derrubada do governo oligárquico da política café com leite, representado no momento pelo Presidente Washington Luís, que apesar de ter nascido no Rio de Janeiro, fez carreira política no Estado de São Paulo.
Depois de controlar os focos de resistência nos estados, em novembro de 1930, Getúlio Vargas e seus aliados chegam ao Rio de Janeiro, dando início a chamada Era Vargas, que se estende até 1945.

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