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Terneiros mortos de sede, açudes secos e banheiro no mato: desespero em Hulha Negra (Fevereiro 2018)

Publicado: Sexta, 23 de Fevereiro de 2018, 09h36 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h33 | Acessos: 382

Uma das cidades mais castigadas pela estiagem e uma das primeiras a decretar emergência, Hulha Negra, na região da Campanha, amanheceu com chuva nesta terça-feira (20) – desde outubro o município não recebe precipitações consistentes. Como uma miragem no deserto, os três milímetros que caíram por cerca de três horas até molharam a terra, mas, uma hora depois, o sol e o vento vieram fortes, tornando imperceptíveis os efeitos sobre o solo sofrido.

Na propriedade de Jeferson Alves da Silva, 35 anos, localizada no assentamento Estância Velha, o tempo seco escancara as consequências: o terreno usado para pastagem exibe rachaduras de mais de 50 centímetros de profundidade. Há poucos quilômetros dali, no mesmo assentamento, Márcia Outeiro Câmara, 42 anos, amarga dois açudes completamente secos.


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