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Após protesto com incêndio em fazenda na BA, polícia abre inquérito para apurar invasão (Novembro 2017)

Publicado: Quinta, 09 de Novembro de 2017, 09h08 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h33 | Acessos: 381

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A Polícia Civil instaurou nesta segunda-feira (6) um inquérito para identificar as pessoas que estavam à frente da invasão à Fazenda Rio Claro, em Correntina, no oeste da Bahia, no dia 2 de novembro. A propriedade é da empresa Lavoura e Pecuária Igarashi Ltda. O caso é investigado pelo delegado Marcelo Calçado, titular da Delegacia Territorial de Correntina. Cinco pessoas já foram ouvidas. No dia da invasão, um galpão da fazenda foi incendiado e postes derrubados. 
A Igarashi produz e fornece batata, cenoura, feijão, tomate, alho, cebola, entre outros produtos agrícolas. Há propriedades da empresa em algumas cidades da Bahia além de Correntina, como Vitória da Conquista e Barra da Estiva. A empresa não detalhou a produção específica na região de Correntina, nem se as atividades foram suspensas após o ataque.
Conforme a polícia, entre 500 e 600 agricultores e pecuaristas que moram ao longo do Rio Arrojado, nos povoados de Praia, Arrogeando, São Manoel, entre outros da região oeste da Bahia, entraram na fazenda para protestar contra os prejuízos que as propriedades deles estariam tendo com a captação de água para o sistema de irrigação da Lavoura e Pecuária Igarashi Ltda. A maior parte dessas propriedades está a aproximadamente 40 km da nascente do rio. Os agricultores chegaram na fazenda em carros, motos e até em um ônibus.

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