Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Documentários e Estudos sobre as secas > Brasília chega aos 90 dias sem chuva; seca segue até setembro, diz Inmet (Agosto 2017)
Início do conteúdo da página

Brasília chega aos 90 dias sem chuva; seca segue até setembro, diz Inmet (Agosto 2017)

Publicado: Terça, 22 de Agosto de 2017, 13h44 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h33 | Acessos: 484

Não há muitas sombras na capital federal. E como faz falta um refresco nesta época do ano. Com temperaturas acima de 30ºC e a umidade relativa do ar com picos de 20%, o brasiliense tem sofrido com o clima semiárido. Não é só impressão que o tempo está cada dia mais quente e seco — ontem, tivemos a segunda temperatura mais alta do ano. Para acentuar a secura, o DF está há três meses sem chuva. O alento ainda está longe, segundo meteorologistas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Não há previsão de pancadas para a cidade.

Durante três dias seguidos, na última semana, a umidade do ar ficou em valores abaixo de 20%. O índice ideal é de 60%, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A Defesa Civil decretou estado de alerta na última semana. Pelo menos até a segunda quinzena de setembro, o clima desértico deve se manter, como destaca o serviço meteorológico. A situação está realmente mais difícil. Com a crise hídrica, a celeuma fica ainda mais grave.

O domingo teve índices extremos. A temperatura ficou próxima do recorde do ano. Ontem, os termômetros marcaram 32,1ºC, logo após o almoço. Em 9 de janeiro, dia mais quente de 2017, o Inmet registrou 32,2ºC. A umidade do ar ficou em 16%. “Tem uma massa de ar seco atuando fortemente no DF. Hoje, a umidade vai aumentar um pouco, mas depois volta a ficar extremamente seco”, destaca a meteorologista do Inmet, Maria das Dores.

Para aliviar a sensação, é preciso tomar muita água e evitar exposição ao calor (leia Para preservar a saúde). Além dos problemas respiratórios, o tempo seco pode causar dores de cabeça, irritações nos olhos, nariz, garganta e pele. “O essencial é manter a hidratação, que pode ser feita também com os sucos de fruta naturais, água de coco, verduras e frutas suculentas”, alerta o infectologista Eduardo Espíndola, especialista em doenças respiratórias.

Para ler a matéria, clique aqui!

Fim do conteúdo da página

Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar o fundaj.gov.br, você concorda com a política de monitoramento de cookies. Para ter mais informações sobre como isso é feito, acesse Política de privacidade. Se você concorda, clique em ACEITO.