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Estiagem e degradação deixam rios e lagoas de Minas em situação dramática (Agosto 2017)

Publicado: Terça, 22 de Agosto de 2017, 13h26 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h33 | Acessos: 378

A longa estiagem é um dos fatores de penúria dos rios – só para se ter uma ideia, completam-se, neste domingo, na capital, 69 dias sem chover. O meteorologista Luiz Ladeia, do Instituto Nacional de Meteorologia, diz que a previsão de chuva é para daqui a um mês, na primeira quinzena de setembro. Em algumas cidades do Sul de Minas, já tivemos chuvas nos últimos dias”, ressalta Ladeia.

Mas os especialistas alertam que não é só São Pedro o grande responsável pela penúria dos rios. Há também muita erosão, destruição de matas ciliares, com incêndio até mesmo de árvores em torno de nascentes, plantio de eucalipto, retirada desenfreada de água para irrigação ou em poços artesianos, lançamento de esgoto in natura e poluentes químicos, além de outros fatores que fazem os rios correrem “alto risco” a caminho do Oceano Atlântico.

Na região do Alto Jequitinhonha, que engloba 25 municípios do Vale do Jequitinhonha, do Serro a Rio Pardo de Minas, a escassez hídrica chega ao sexto ano consecutivo, diz o vice-presidente do comitê da bacia, João Francisco de Pinho. “Vivemos um momento crítico. Aqui, cerca de 80% dos afluentes do Jequitinhonha estão secos, entre eles o Congonhas, Itacambiruçu, Extrema e outros.” Preocupado com o presente e o futuro da região, Pinho destaca a importância das áreas de recarga para a vida.

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