Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Documentários e Estudos sobre as secas > Rede de açudes do Nordeste a maior do planeta Terra, artigo de Manoel Bomfim Ribeiro(Maio 2017)
Início do conteúdo da página

Rede de açudes do Nordeste a maior do planeta Terra, artigo de Manoel Bomfim Ribeiro(Maio 2017)

Publicado: Segunda, 31 de Julho de 2017, 10h15 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h33 | Acessos: 702

Discute-se a transposição de águas do rio São Francisco para o Nordeste brasileiro como a grande solução hídrica para o Semi-árido. A aridez desta região se caracteriza pela sua baixa pluviosidade com isoietas de 600 mm/ano. A seca se instala quando o desvio padrão é negativo, chovendo 60, 40, ou apenas 30% das médias anuais. Na grande seca de 1915, a mais tirana de todas, embora curta, o desvio padrão chegou a 75%, isto é, só choveu 25% da média, 150 a 180 mm naquele ano. Foi um horror que mereceu o primeiro livro da escritora Rachel de Queiroz, “O Quinze”. Durante o período de inverno as chuvas se concentram por três meses em média e, geralmente em maio, ocorre um brusco declínio pluviométrico. Isto é próprio dos climas semi-áridos sob latitudes equatoriais.

Não há seca absoluta, na acepção do termo, com precipitação anual zero. No continente americano só o deserto de Atacama, no Chile, tem zero de precipitação, porque os ventos alísios, carregados de umidade, não conseguem cruzar a cordilheira andina e, por sua vez a evaporação no Pacífico é incipiente naquela faixa fria da costa chilena, não havendo, portanto, formação de nuvens convectivas.

Leia a matéria completa aqui!

Fim do conteúdo da página

Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar o fundaj.gov.br, você concorda com a política de monitoramento de cookies. Para ter mais informações sobre como isso é feito, acesse Política de privacidade. Se você concorda, clique em ACEITO.