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A seca pegou a Bahia de calças curtas(Maio 2017)

Publicado: Segunda, 31 de Julho de 2017, 10h11 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h33 | Acessos: 469

Dados gerais da pesquisa: Manoel Bomfim Ribeiro

Não! Não é uma seca inusitada, mas prevista de longas datas pelos estudos do Instituto de Atividades Espaciais (IAE) de São José dos Campos. Esta previsão foi chamada de “Prognóstico do Tempo a Longo Prazo”. Baseia-se em interpolações e pesquisas cuidadosas fundamentadas no histórico pluviométrico da Região Nordeste, divulgadas desde sua formulação no final da década de 1970, pela revista Agropecuária Tropical.

Diz a pesquisa que, a cada 26 anos ocorre uma Grande Seca e, de 100 em 100, uma “maldição dos 100 anos”, como aconteceu na seca de 1979 a 1984, quando o DNOCS e outros órgãos dos Estados nordestinos receberam antecipadamente relatórios sigilosos analisando e alertando para o que iria ocorrer. Todos os governos nordestinos receberam o relatório, mas o engavetaram e a divulgação aconteceu somente devido à revista. Desapareceram, dramaticamente, 3,5 milhões de pessoas – só registradas pela imprensa da Europa e camufladas no Censo estrategicamente cancelado de 1990. Mesmo nos Censos do ano 2000, a tragédia pode ser destilada das cifras. Não é um modelo matemático na acepção do termo, mas um “Método Estatístico de Correlação”, estudo que passou a merecer toda a credibilidade dos técnicos e dos poderes administrativos.

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