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Após expedição dos EUA, Bocaiuva passa por invasão de monocultura de eucalipto (Maio 2017)

Publicado: Segunda, 31 de Julho de 2017, 10h11 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h33 | Acessos: 408

Bocaiuva – Invadida em meados da década de 1940 por uma leva de cientistas, militares e jornalistas, que cuidaram de colocar a cidade no mapa mundial, Bocaiuva, no Norte de Minas, enfrenta hoje outra invasão. Se em 1947 os integrantes da missão para observação do eclipse total do Sol – com objetivos científicos declarados e metas militares secretas – chegaram falando diferentes línguas, os invasores atuais são mais discretos. São representados pela monocultura de eucalipto, que domina a localidade de Extrema, na zona rural, onde no século passado foi erguido o acampamento da expedição internacional liderada por americanos. A lavoura, voltada para a produção de carvão vegetal, matéria-prima das siderúrgicas de cidades como Sete Lagoas, trouxe sérios impactos ambientais à região. E, se na época da expedição estrangeira o Sol era o ator principal, nos dias de hoje ele figura no papel de vilão, que ajuda a agravar a seca plantada pelo homem.

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