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Chuva deixa sertão verde, mas é insuficiente para agricultura

Publicado: Quinta, 02 de Mai de 2019, 12h53 | Última atualização em Quinta, 02 de Mai de 2019, 12h53 | Acessos: 338

Em Pernambuco, 1,6 milhão de pessoas foram afetadas pela seca no estado. Prejuízos no Nordeste já chegam perto de R$ 3 bilhões.

 

Assista ao vídeo da matéria, no endereço abaixo

https://g1-globo-com.cdn.ampproject.org/v/s/g1.globo.com/google/amp/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2019/04/21/chuva-deixa-sertao-verde-mas-e-insuficiente-para-agricultura.ghtml?amp_js_v=0.1#referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&amp_tf=Fonte%3A%20%251%24s&ampshare=https%3A%2F%2Fg1.globo.com%2Feconomia%2Fagronegocios%2Fglobo-rural%2Fnoticia%2F2019%2F04%2F21%2Fchuva-deixa-sertao-verde-mas-e-insuficiente-para-agricultura.ghtml

 

Globo Rural – Edição de 21/04/2019

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Compilando e processando perdas nas culturas devido à seca - Imagem do Google

 


COMENTÁRIOS

João Suassuna – Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco

 

Segundo adágio popular, “Errar é humano, mas permanecer no erro é diabólico”! É isso que sempre acontece, quando se insiste na implantação da agricultura de sequeiro, com a utilização de grãos, no Semiárido nordestino, uma região com irregularidades climáticas bem marcantes, principalmente no que concerne à caída de suas chuvas. Volta e meia essas questões voltam à baila, o que, fatalmente, tem posto em risco a existência do produtor rural. Em fevereiro de 2004, publiquei um artigo na Carta Maior, intitulado, “As armadilhas do clima”, no qual já alertava sobre essas questões. Quinze anos se passaram, e parece que nada mudou, e as insistências dos plantios de sequeiro continuaram em direção ao “diabólico”. Nesse sentido, cabe ao poder público orientar melhor os produtores rurais, no que concerne à adoção de tecnologias de convivência digna com o clima reinante na região, procurando, sempre que possível, fugir dos sistemas de produção que utilizem a “água” como elemento indispensável nesse processo. Por outro lado, se a insistência nessa implantação continuar prevalecendo, que seja feita em regiões cujas fontes hídricas locais tenham vazões suficientes à promoção da irrigação de salvação.

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