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Grandes obras: impacto e retratos da desigualdade do acesso à água no Semiárido brasileiro. Entrevista com João Suassuna (Junho 2018)

Publicado: Segunda, 25 de Junho de 2018, 09h50 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h34 | Acessos: 437

Há décadas, os efeitos da seca no Semiárido brasileiro têm sido pauta no debate de ações governamentais que objetivam sanar os efeitos da escassez de água para a população que vive na região. Neste contexto, a açudagem, irrigação e perfuração de poços são algumas das obras que costumeiramente são promessas de resolução do problema nos tantos municípios que compõem o Semiárido.

 Além destas, há ainda a transposição do Rio São Francisco cujas obras se arrastam desde 2007 e têm previsão de serem concluídas no segundo semestre de 2017. A obra que tem extensão de 477 quilômetros e promete levar água a 390 cidades do agreste e sertão de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte teve início com um orçamento de R$ 4,5 bilhões, mas já extrapola os R$ 8,2 bilhões.

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