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Água subterrânea do Semiárido brasileiro, na visão do Hidrogeólogo, José do Patrocínio Tomaz Albuquerque (Maio 2018)

Publicado: Quarta, 16 de Mai de 2018, 08h52 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h34 | Acessos: 374

Tenho pelo colega e amigo Aldo Rebouças a maior admiração e estima. Ele é responsável pela introdução direta ou indireta da importância da água subterrânea no contexto dos recursos hídricos do Nordeste e do Brasil. É, com razão, o autor mais citado e o mais eminente profissional de água subterrânea deste País. Participei, junto com êle, do denominado Inventário Hidrogeológico Básico do Nordeste, editado pela antiga SUDENE, no fim dos anos 60 e início dos anos 70.

Lá pelos idos de 1977, integrei a equipe que elaborou o Plano de Aproveitamento Integrado dos Recursos Hídricos do Nordeste (PLIRHINE) - Fase I, do que resultou a publicação do volume VII do Plano: Recursos Hídricos I - Águas Subterrâneas. Por este tempo, havia concluído o mestrado em Eng. Civil, Área de Recursos Hídricos. Estes fatos me fizeram mudar a visão que, até então, tinha de água subterrânea: um compartimento estanque, isolado, cujas reservas, inclusive, as ditas permanentes, poderiam, ao menos em parte, ser exploradas, sem que houvesse qualquer problema com os demais segmentos dos recursos hídricos (escoamento fluvial, fonte, lagos lagoas e oceanos) e, por extensão, ao meio ambiente.

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