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As espécies recém-descobertas no Pico da Neblina - e que já correm risco de serem 'estranguladas' (Maio de 2018)

Publicado: Sexta, 11 de Mai de 2018, 12h41 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h34 | Acessos: 487

A cena de um urso polar angustiado, ilhado num iceberg cada vez menor - imagem símbolo do impacto do aquecimento global -, poderá se reproduzir com cenário e vítimas diferentes no ponto mais alto do Brasil: o Pico da Neblina, no Amazonas.

Se a temperatura subir na região, explica o zoólogo Ivan Prates, a vegetação densa das áreas baixas amazônicas pode começar a subir a montanha, forçando animais adaptados ao clima frio a buscar refúgio nas áreas mais altas, até que sobre apenas o topo do pico.

Sufocadas pelo aumento da temperatura e pelo avanço de uma floresta onde não são capazes de sobreviver, espécies de sapos e lagartos que só existem na região - e que surgiram milhões de anos antes dos primeiros humanos - podem desaparecer.

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