Projeto visa melhor proveito da irrigação no Oeste baiano (Abril 2018)
Investimento inicial de R$ 3,5 milhões vai viabilizar monitoramento da tecnologia em 160 mil hectares, seguindo lições do Estado de Nebraska, EUA
MARJORIE MOURA
Um projeto de monitoramento da irrigação no Extremo Oeste da Bahia com investimento inicial previsto de R$ 3,5 milhões, organizado por entidades privadas e públicas da Bahia, e representantes de instituições de ensino e pesquisa, será apresentado num seminário em Barreiras, no próximo dia 1º de março. O estado tem hoje 160 mil hectares (ha) irrigados, 2,2 milhões de ha plantados, e segundo o conselheiro consultivo da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) Júlio Cézar Busato, não existe um sistema que monitore o volume de água no Rio Grande e do aquífero Urucuia (2º maior do Brasil), que pode ser utilizado de maneira sustentável.
“A Universidade de Viçosa (Minas Gerais) é a instituição brasileira com maior know-how em irrigação e por este motivo procuramos o professor Evilásio Mantovani e outros professores de lá, da Bahia e do Rio de Janeiro se incorporaram ao projeto. Também se integraram as secretarias da Agricultura e de Recursos Hídricos, CPRM, Inema”, disse Busato.
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