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Água: a disputa do século recrudesce (Março 2018)

Publicado: Quarta, 28 de Março de 2018, 13h23 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h34 | Acessos: 393

Sob a vaga “triunfante” da chamada “terceira revolução industrial” (tecnologias da informação e da comunicação, biotecnologia, novos materiais, transportes e energias renováveis) e da globalização desregulada que emerge da economia capitalista de mercado, todas as formas de vida foram mercantilizadas noss últimos 50 anos, e tudo o que um dia foi considerado como serviço público essencial para a vida e o viver juntos, sob a responsabilidade coletiva das comunidades humanas, foi privatizado e submetido às “regras” dos mercados financeiros mundiais cada vez mais alienados da economia real.

O valor de todos os bens foi definido principalmente em relação ao seu valor mercantil. Os recursos naturais foram reduzidos unicamente a fontes de extração, até seu esgotamento, para a riqueza financeira dos mais fortes, dos mais competitivos. Tambem os bens construídos pelos seres humanos – tais como conhecimento, habitação, saúde, educação, segurança da existência e do futuro, foram monetizados, financeirizados, privatizados. Em 1980 a Corte Suprema dos Estados Unidos legalizou, pela primeira vez na história da humanidade, a privatização da vida para obtenção de lucro (patenteamento da vida) – um escândalo – incluindo a herança genética dos seres humanos, para não mencionar as espécies vivas de animais, plantas e micróbios. Pela Diretiva 98/44 / CE, a União Europeia seguiu o exemplo em 1998.

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