Água em garrafa contém microplásticos, diz estudo (Março)

No governo Dilma, houve a tentativa de substituição das cisternas rurais de placas, por cisternas de plástico, sob a alegação de ser mais fácil a sua aquisição e, com isso, atender, de forma mais rápida, a meta estabelecida no Programa hum milhão de cisternas, sob a coordenação da ASA-Brasil, junto ao Ministério de Desenvolvimento Social (MDS), em vigor naquela ocasião. Houve críticas severas a essa tentativa de substituição e, inclusive, uma delas, tratava do gosto estranho adquirido pela água, no interior da cisterna, por produtos oriundos do plástico. A matéria em apreço vem a esclarecer essa questão, e evidenciar a existência de tais contaminações, principalmente com a existência do polipropileno, náilon e tereftalato de polietileno, produtos nocivos à saúde, não justificando, portanto, a substituição da cisterna de placas, pela de plástico, conforme era o desejo do governo. No caso, prevaleceu o bom senso e o programa de cisternas de placas alcançou a sua meta de “um milhão de unidades” no Semiárido nordestino!
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