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Água e pensadores urbanos: você tem sede de quê? (Setembro 2017)

Publicado: Sexta, 01 de Setembro de 2017, 08h15 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h34 | Acessos: 352

Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos é o desafio proposto pelo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável nº 6. Cerca de 3 bilhões de seres humanos já padecem de escassez de água, e esse quadro tende a se agravar como resultado das mudanças climáticas. Mas, para além da falta de água potável, outros problemas graves fazem parte dessa discussão: de acordo com o relatório "Snapshot of the World’s Water Quality" (algo como “Fotografia da Qualidade da Água no Mundo”), publicado em agosto de 2016 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), “mais de 320 milhões de pessoas estão sob risco de contrair doenças potencialmente fatais, como o cólera e a febre tifoide, devido ao aumento da contaminação das águas de superfície na África, América Latina e Ásia”.

No Brasil, o ano de 2017 marcou o 20º aniversário da publicação da Lei das Águas, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh) e deu origem a Agência Nacional de Águas (ANA). Marcou, também, os 10 anos da criação da Lei do Saneamento Básico, mas, apesar dessas conquistas, ainda temos muito o que avançar: de acordo com dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), apenas 50,3% dos brasileiros têm acesso à coleta de esgoto, o que coloca o Brasil na 112ª posição do ranking mundial de saneamento. 


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