O gerenciamento da água no Nordeste, artigo de João Suassuna (Maio 2017)
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu parâmetros de disponibilidades hídricas per capita para as diversas regiões do planeta, baseando-se nas ofertas volumétricas existentes em tais regiões para o atendimento às suas populações. Assim, considerou como abundante a região que apresentasse condições de disponibilizar, em termos volumétricos, mais de 20 mil m³/habitante/ano. Em uma escala decrescente de valores, estabeleceu como muito rica a região que possibilitasse o fornecimento de mais de 10 mil m³/habitante/ano; como rica, mais de 5 mil m³/habitante/ano; como situação limite, mais de 2,5 mil m³/habitante/ano; como pobre, menos de 2,5 mil m³/habitante/ano e, por último, como situação crítica a região capaz de fornecer menos de 1,5 mil m³/habitante/ano.
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