Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Educação Contextualizada > Águas que não se veem – com Aldo da Cunha Rebouças (Maio 2017)
Início do conteúdo da página

Águas que não se veem – com Aldo da Cunha Rebouças (Maio 2017)

Publicado: Quarta, 02 de Agosto de 2017, 09h41 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h34 | Acessos: 338

Pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da USP, o geólogo e professor Aldo da Cunha Rebouças, 68 anos, adotou, como uma espécie de missão, a bandeira pela proteção das águas subterrâneas brasileiras. “Invisíveis”, estas águas – de importância vital para a sobrevivência dos rios e uma alternativa garantida para o consumo humano – estão sendo ameaçadas pela absoluta falta de controle de sua exploração no país. Desprezadas como solução para o consumo público em quase todo o país, as águas subterrâneas são um achado econômico para as indústrias, hotéis de luxo, condomínios e mesmo hospitais particulares, que fazem poços artesianos privados e assim não pagam pelo consumo da água. Já os governos, segundo ele, não se interessam por uma solução que não é fotogênica, ou seja, não rende inaugurações pomposas.

Para ler o artigo completo, clique aqui!

Fim do conteúdo da página

Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar o fundaj.gov.br, você concorda com a política de monitoramento de cookies. Para ter mais informações sobre como isso é feito, acesse Política de privacidade. Se você concorda, clique em ACEITO.