Águas que não se veem – com Aldo da Cunha Rebouças (Maio 2017)
Pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da USP, o geólogo e professor Aldo da Cunha Rebouças, 68 anos, adotou, como uma espécie de missão, a bandeira pela proteção das águas subterrâneas brasileiras. “Invisíveis”, estas águas – de importância vital para a sobrevivência dos rios e uma alternativa garantida para o consumo humano – estão sendo ameaçadas pela absoluta falta de controle de sua exploração no país. Desprezadas como solução para o consumo público em quase todo o país, as águas subterrâneas são um achado econômico para as indústrias, hotéis de luxo, condomínios e mesmo hospitais particulares, que fazem poços artesianos privados e assim não pagam pelo consumo da água. Já os governos, segundo ele, não se interessam por uma solução que não é fotogênica, ou seja, não rende inaugurações pomposas.
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