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Chuvas aumentam volume dos reservatórios do Nordeste

Publicado: Quinta, 21 de Março de 2019, 15h23 | Última atualização em Quinta, 21 de Março de 2019, 15h25 | Acessos: 317

Aprendemos as lições do passado para uma melhor gestão das águas?

Liz Oliveira

 

27/02/2019

A imagem pode conter: nuvem, céu, oceano, atividades ao ar livre, água e natureza
A gestão das águas é um assunto de grande importância em todo o mundo, especialmente nas regiões que enfrentam escassez hídrica, como é o caso do Semiárido brasileiro. Nesta região, é muito comum épocas com volume de chuvas considerável, que aumentam o nível de água nos reservatórios. Além disso, boa parte da região é beneficiada pelas águas do rio São Francisco. 

Todavia, tudo vai depender da forma como fazemos a gestão do uso dessas águas. No Brasil, a Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9.433/97) estabelece as diretrizes para uma gestão integrada, descentralizada e participativa, visando atender às demandas da sociedade contemporânea.
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O uso sustentável das águas depende de estratégias eficientes de gestão que controlem o aumento exagerado das demandas por determinados setores econômicos, evitem a degradação dos mananciais e os conflitos entre usuários, promovendo a garantia dos usos múltiplos e prioritários, em casos de escassez.
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Como a Política Nacional de Águas está sendo aplicada à realidade do Semiárido brasileiro? As instituições da região têm adotado as medidas corretas para evitar conflitos pelo uso e para se preparar para cenários de secas extremas? Quais os principais gargalos do processo de gestão hídrica que requerem atenção? Como gerenciar corretamente o volume de água acumulado hoje nos reservatórios da região, para que não falte esse recurso natural amanhã?
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O Livro “Um século de secas” (Editora Chiado, Portugal), com 434 páginas, apresenta uma análise completa do cenário de gestão das águas nas regiões mais secas do Brasil, do ponto de vista histórico, jurídico, da gestão institucional, da participação social e das principais demandas econômicas. A publicação aponta caminhos para o Semiárido brasileiro avançar na questão da gestão das águas.

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