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Saiba mais sobre os Programas Institucionais da Fundaj: PI 3: Educação pela Cidade

Publicado: Segunda, 04 de Setembro de 2017, 09h41 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 20h23 | Acessos: 1059

O Programa Institucional 3: Educação pela Cidade procura explorar as cidades como palco de encontros e convivências, mas também de conflitos e segregações. Tem, com isso, o objetivo de contribuir com as políticas públicas de educação, articuladas às políticas urbanas e de cultura, destacando as diretrizes: superação das desigualdades educacionais com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas, à diversidade e à sustentabilidade socioambiental.

A entrevista em vídeo você assiste na página da Fundação Joaquim Nabuco no Facebook.

Perfil: Cristiano Felipe Borba do Nascimento 

Coordenador do Programa Institucional (P.I. 3) “Educação pela Cidade” 

Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Cristiano Borba é coordenador do Programa Institucional (P.I.3) “Educação pela Cidade”. Mestre na linha de Estudos do Ambiente Construído pela UFPE e Doutor na linha de pesquisa de Projeto do Edifício e da Cidade, Cristiano também é professor colaborador do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Urbano da UFPE desde 2015. O coordenador também desenvolve pesquisas nos campos de projeto e teoria da Arquitetura e do Urbanismo.  

1- Sobre o que é o Programa Institucional que você coordena? 

Educação pela cidade foi formulado dentro da perspectiva de aproximar mais os temas e ações que vinham sendo trabalhados pela Fundação Joaquim Nabuco em termos de educação. Foi um grande norte institucional. Dentro desse setor de documentação, a cidade como objeto de estudo sempre foi um tema recorrente, mas   sempre de forma muito fragmentada. 

2- Como vocês chegaram até a concepção do tema? 

As pesquisas estavam cada vez mais isoladas e a ideia do P.I. era transversalizar esses conhecimentos. Tudo isso levou a gente a pensar na escolha da cidade como tema integrador do setor. O título tenta fazer essa convergência de educação como norte e a cidade como objeto ou meio. É um tema polissêmico, mas que se adequa ao que a gente está buscando. Nas discussões e pelas próprias definições de política pública nacional a gente entendeu que para além da cidade como objeto construído, a gente tinha que focar na noção da formação do cidadão.  

3- Quais são os produtos que estão sendo desenvolvidos nesse Programa? 

Os projetos tentam dar conta dessa diversidade toda que o termo permite. Eu digo tentam porque é muito difícil abranger tudo. Existem alguns que são voltados para a formação do cidadão para torná-lo atuante na sociedade. É ai que entram os cursos de  de formação de conselheiros em educação. Em termos de pesquisa, a gente tem desde a noção de impactos da urbanização até outros que lidam diretamente com a educação. Há um produto que lida sobre a produção de conteúdo audiovisual voltado para o engajamento do cidadão em questões urbanas.  

4- Quem são as pessoas envolvidas nesses projetos? 

São basicamente pesquisadores da Fundação Joaquim Nabuco. 

5- Há algum tipo de parceria com outras instituições públicas ou empresas? 

Sim, há algumas, mas nenhuma parceria internacional. Temos com universidades, como a de Pernambuco e a da Paraíba, temos o IPHAN, que é um órgão que sempre participa ativamente. Há também uma rede de bibliotecas comunitárias municipais, além de um grupo de pesquisa voltado para a observação documental no Porto Digital.  

6- Qual o foco do P.I. que você coordena? 

Nosso objetivo é entregar ao público o acervo da Fundação em um formato mais palatável.  

7- E a importância dos conteúdos do P.I. 3 para a Fundação? 

Acho que é a transversalização de algumas ações que já aconteciam antes da criação dos Programas. O lado positivo foi organizar essas ações sob “guarda-chuvas’’ temáticos que congregam e facilitam a troca de ações e canalizam esforços para alguns produtos mais objetivos. É algo fundamental e importante para o momento que a gente vive.

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