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30 - Cetro (Maracatu Nação Elefante)

Publicado: Quinta, 11 de Julho de 2019, 12h02 | Última atualização em Quarta, 17 de Julho de 2019, 11h40 | Acessos: 595



Madeira, século XX

Recife, Pernambuco

Detentor de uma riquíssima história, emaranhado de conquistas, conflitos e resistências, o Maracatu Nação Elefante, nascido em 1800, adquire significativa notoriedade nos meios de comunicação e entre os próprios maracatuzeiros, principalmente no reinado de Maria Júlia do Nascimento. Nascida no dia 25 de março de 1877, Dona Santa foi como ficou conhecida na memória da cidade do Recife e de seus pares. 

Após a morte da Rainha do Maracatu (1947 – 1962), iniciou-se o percurso do acervo do Maracatu Nação Elefante ao Museu. O acervo permaneceu no edifício do MCP (Movimento de Cultura Popular) em Santo Amaro, fechado pela ditadura, até ser entregue ao Museu de Antropologia do IJNPS, em maio de 1964. 

Dentre os 189 objetos do Maracatu Elefante, o Cetro de madeira “ocupa a função do bastão de mando, completando o aparato de objetos que mostram o poder real” (LODY; BATISTA, 1987, p. 48) e seria a representação de poder e força dos povos africanos, resistindo ao “circuito infernal” do processo de escravidão estabelecido nas Américas. 

Síntese a partir do texto de autoria de Daniel Vicente para a publicação 40 Anos em 40 Peças, comemorativa aos 40 anos do Muhne, a ser lançada em breve.

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