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Caprinos, uma pecuária necessária no Semi-árido nordestino.(Maio 2017)

Publicado: Terça, 01 de Agosto de 2017, 10h57 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h35 | Acessos: 704

Cabra Murciana: importante alternativa para o combate a fome no Nordeste.

O primeiro registro de que se tem notícia da presença dos caprinos no Nordeste data de 1535, portanto, no início do período colonial do Brasil. Oriundas dos Pireneus (origem pirenaica), as cabras se fixaram em duas outras regiões da Europa, através das seguintes rotas: uma seguiu na direção dos Alpes e outra na direção da Península Ibérica, notadamente no sul da Espanha e Portugal, regiões compreendidas entre as latitudes 36º e 44° norte, e posteriormente vieram para cá, trazidas pelos colonizadores portugueses.Várias raças foram trazidas para as baixas latitudes dos trópicos, principalmente para o ambiente seco nordestino, o que, ao longo desses quase quinhentos anos, com as cabras enfrentando secas avassaladoras e sofrendo intenso processo de cruzamentos entre si (seleção natural negativa), resultou em animais improdutivos em termos de função leiteira (as fêmeas mal produzem leite para o sustento de suas crias), mas detentores de características genéticas valiosas: a rusticidade, prolificidade e qualidade de pele.

Miscigenados, improdutivos e rústicos, os animais passaram a ser denominados, erroneamente, de Sem Raça Definida (SRD). Na realidade, ao contrário do que muitos imaginam, o que aconteceu foi a perda do padrão racial original e, portanto, os animais deveriam ter sido denominados de Sem Padrão Racial Definido (SPRD), pois as raças estão lá, em cada um desses animais, de forma latente, faltando apenas um trabalho de melhoramento para o resgate daquela condição inicial perdida.

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