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O que se quer do rebanho leiteiro brasileiro? artigo de Fernando Enrique Madalena(Dezembro 2016)

Publicado: Terça, 01 de Agosto de 2017, 10h56 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h35 | Acessos: 471

Aproximadamente 10% do leite é formado por substâncias sólidas (proteínas, gordura, lactose, um açúcar, e minerais). Os 90% restantes são água. São os sólidos, principalmente a proteína, que fazem do leite um produto nobre, com alto valor nutritivo, e os que servem de matéria-prima para a elaboração dos diferentes produtos lácteos, como queijos, manteiga, iogurtes, sorvetes, etc.

Quando o leite vai para a indústria, a água atrapalha porque custa caro transportá-la até o laticínio e separá-la dos sólidos. Por esse motivo, já faz mais de duas décadas que, nos países do Primeiro Mundo, o preço do leite ao produtor se baseia na quantidade de proteína e na de gordura, tendo desconto pela água ou não se pagando nada por ela. Já no Brasil a situação é diferente, porque a proteína do leite não é remunerada, com exceção de alguns laticínios no Paraná, enquanto a gordura geralmente recebe um preço muito baixo, tornando anti-econômica a sua produção.

O custo de produção de cada componente não é o mesmo. Para produzir 1 kg de gordura, uma vaca requer 56 vezes mais energia no alimento do que para produzir 1 kg de água mais lactose e minerais. O requisito para 1 kg de proteína é a metade do da gordura. Dessa forma, o valor econômico de cada um desses componentes é a diferença entre o preço que o produtor recebe por ele e o seu respectivo custo de produção.

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